
Presidente da República promulga diploma de reprivatização da TAP
De seguida à promulgação do decreto-lei pelo Presidente da República, e à aprovação do caderno de encargos, seguir-se-á a fase de pré-qualificação dos interessados durante 60 dias.
De seguida à promulgação do decreto-lei pelo Presidente da República, e à aprovação do caderno de encargos, seguir-se-á a fase de pré-qualificação dos interessados durante 60 dias.
Estavam de manhã no terminal de carga "mais de 40 a 50 camiões com carga" que ou está por descarregar ou o tempo de espera para o camião foi tão longo que ultrapassou o permitido nos horários dos camionistas.
No terceiro dia de greve, o dirigente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins destacou também o "número crescente de voos que saem sem bagagem".
A greve dos trabalhadores da SPdH/Menzies, que prestam assistência em terra nos aeroportos, vai prolongar-se até às 24h00 de quinta-feira e visa reivindicar melhores condições salariais e de trabalho.
A greve teve início às 00h00 deste domingo e é efetuada em módulos de duas horas nas entradas e/ou saídas dos turnos.
Na origem da greve estão reivindicações sobre melhores condições salariais e de trabalho, nomeadamente a falta de transportes que faz com que os trabalhadores se desloquem para o trabalho horas antes do início do turno.
A paralisação foi convocada contra "a existência de vencimentos base inferiores ao salário mínimo nacional", "o recurso sistemático a trabalhadores de empresas de trabalho temporário" e o "trabalho suplementar em incumprimento com os limites legais em vigor".
Os trabalhadores da empresa de 'handling' (assistência em terra) convocaram uma greve de dois dias nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Madeira e Porto Santo, que irá decorrer entre as 00h00 de sábado até às 24:00 horas de domingo.
O sindicato teve conhecimento, desde que foi pedida a insolvência da Groundforce, há dois anos, de muitas intenções de saída da empresa.
A empresa tinha vindo a registar irregularidades no pagamento dos salários, com pagamentos faseados e uma intervenção direta da TAP, para o pagamento de subsídios de férias e anuidades em atraso.
A insolvência da Groundforce foi aprovada pelo tribunal da Comarca de Lisboa, dando razão ao pedido da TAP.
Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos anunciou decisão sobre greve prevista na Groundforce, nos dias 30, 31 de julho e 1 de agosto, depois da confirmação da TAP do pagamento aos trabalhadores.
Licença termina a 31 de dezembro deste ano e Groundforce tem de pagar por ela uma taxa de ocupação. A Aeroportos de Portugal diz que empresa de handling tem dívida de 769,6 mil euros.
Nos aeroportos do Porto, Faro, Funchal e Porto Santo a greve não regista, pelo menos até ao momento, impacto significativo.
Empresa diz que não quer adiantamentos do subsídios de férias da TAP, mas que a companhia aérea "pague os serviços já prestados".
Companhia aérea diz que proposta feita à Groundforce contempla a realização de um novo adiantamento "por conta de serviços prestados e a prestar" com o objetivo de viabilizar o pagamento daquele subsídio, evitando que "se precipite um cenário de disrupção numa altura crítica para os clientes".