
O alargamento da União Europeia em tempo de guerra
No Dia da Europa o jornalista João Carlos Barradas faz uma análise ao que se pode esperar dos futuros alargamentos da União Europeia e dos desafios que se lhes colocam.
No Dia da Europa o jornalista João Carlos Barradas faz uma análise ao que se pode esperar dos futuros alargamentos da União Europeia e dos desafios que se lhes colocam.
Independentemente da visita do PR português à “linha da frente”, Lisboa tem tocado as teclas certas na sua política ucraniana. Há muitos portugueses mobilizados, em várias barricadas, para ajudar os agredidos, humilhados, ofendidos e resistentes.
Ou de como se encontram pontos de contacto entre a invasão da Ucrânia e a II Guerra Mundial, depois de um ano de combates cruentos, que ceifam a juventude, despertam a inimizade total e parecem impedir uma solução justa, ou a mera paz de espírito.
João Carlos Barradas analisa a evolução do povo venceu o prémio do Parlamento Europeu, do século IX aos tempos atuais.
Andrei Kurkov nasceu na Rússia mas vive na Ucrânia desde criança. Os seus livros são proibidos em Moscovo. O autor espera que, com o apoio internacional da UE e dos EUA, Kiev vença esta guerra.
As “armas letais vertidas em ampolas”, que servem para eliminar os inconvenientes, estão no centro da trama de O Veneno Perfeito, de Sergei Lebedev.
Entre os que vão morrer na guerra esta quinta-feira poucos provavelmente terão presente a declaração do presidente Zelenskii de que a um estado soberano não basta celebrar o Dia da Independência.
Sobre antigas e novíssimas doutrinas políticas, com significado mais ou menos “ideológico”. Umas reconhecem naturalmente o mundo conquistado. Outras querem conquistar o mundo
O Donbass começou a prosperar com os britânicos que para lá foram explorar o carvão ainda no século XIX. Alvo de Putin desde 2014, a região enfrenta agora uma grande ofensiva russa.
Para Putin, o poder é indiviso e define-se pela imposição da nossa vontade a outrem, na versão leninista que herdou do sovietismo e de uma longa tradição autocrática. A língua russa é o povo russo e um só povo tem um só estado e um só líder – ele próprio.
Foi o primeiro líder e aquele que o partido faz por esquecer. Um livro ajuda a perceber como passou de sindicalista radical a salazarista.
Avança com respeito pela legalidade eleitoral, em vez de preferir a revolução pelas armas, ou a tomada dos palácios. Mas é inflamado, radical, inovador, e diz-se farto dos partidos tradicionais. Contesta as elites em nome das massas, e o poder dos grandes em nome do homem da rua. Já foi de “esquerda”, mas pode ser de “direita”. Apresentamos-vos o “populismo”