
Treze grandes fogos mantêm-se ativos em Espanha
Espanha enfrenta há semanas uma das maiores ondas de incêndios de que há registo no país. Segundo o Governo, houve 113 grandes fogos nos últimos dois meses.
Espanha enfrenta há semanas uma das maiores ondas de incêndios de que há registo no país. Segundo o Governo, houve 113 grandes fogos nos últimos dois meses.
Assinala-se unicamente uma melhoria na Europa Central, estando a humidade do solo e o estado da vegetação a voltar ao normal na Alemanha, Suíça, Áustria e República Checa.
É em Castela e Leão que há 12 povoações desalojadas, afetando 711 pessoas.
Quatro países superam também já o recorde anual anterior de área ardida - Espanha, Chipre, Alemanha e Eslováquia.
Incêndio que começou em Trancoso e que entrou em resolução apresenta uma área ardida de 49.324 hectares, já o fogo que começou em Arganil e que continua ativo, consumiu, pelo menos, 47.432 hectares.
Os incêndios têm coincidido com uma onda de calor de 16 dias em Espanha, que os serviços meteorológicos do país apontaram que deverá terminar hoje.
No drama repetido, verão após verão, dos fogos florestais, não há inocentes, todos têm uma quota-parte de responsabilidade.
Fonte oficial da PSP, polícia que controla as fronteiras nos aeroportos, disse à Lusa que as filas não estão relacionadas com a falta de recursos humanos, mas sim porque o sistema está lento.
Investigadores salientam que apenas um minuto antes do apagão foram observadas "interrupções na geração no sul de Espanha, o que levou a um aumento da tensão nos dois países afetados".
A posição surge depois de, no início deste mês, o Governo português ter anunciado que a Agência para a Integração Migrações e Asilo (AIMA) vai começar a notificar cidadãos estrangeiros para abandonarem o país voluntariamente em 20 dias.
De acordo com dados da Direção-Geral da Saúde de dezembro do ano passado, registaram-se em Portugal três surtos da doença e duas mortes desde maio de 2022.
Qualquer sistema que trate migrantes como um problema a ser “despachado” para fora das nossas fronteiras trai os valores fundadores da União Europeia.
Portugal entrará no novo sistema europeu a partir de outubro.
A Estónia, a Letónia e a Lituânia já tinham previsto o abandono da rede elétrica russa para aderirem ao sistema europeu, um processo iniciado há anos e acelerado após a invasão da Ucrânia por Moscovo.
Vinte anos depois de tomar posse como presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso relata os bastidores da sua escolha, recorda os tempos que passou em Bruxelas e coloca-se de lado na corrida à Presidência da República, que diz ser a maior honra que um português pode ter.
Valor diz respeito aos fogos que atingiram o centro e norte do País e que mataram cinco pessoas.