Os sindicatos e a oposição de esquerda estão em pé de guerra contra um projeto de lei "digno da Idade Média"
A Confederação Geral do Trabalho anunciou que “mais de um milhão de pessoas” em toda a França participaram nas manifestações convocadas para hoje pelos oito sindicatos franceses.
As políticas públicas tradicionais têm operado por via externa, da educação, e interna, da formação, mas estas abordagens têm produzidos resultados insuficientes, comprovados por décadas sucessivas.
Estamos a assistir, em tempo real, à erosão acelerada da democracia e do Estado de Direito edificados no Ocidente do pós-Segunda Guerra Mundial. Mais do que os abomináveis eventos a que assistimos, é a reação das elites e o discurso público dominante que dão provas disso.
Reduzem expectativas com propostas baixas, omitem informações sobre pontos de trabalho, fazem gestão emocional e dividem para reinar. Os sindicatos queixam-se das estratégias do Governo – e culpam o primeiro-ministro e as Finanças por bloquearem acordos.
34 signatários denunciam a "ausência de respostas" da organização sindical num contexto marcado por "novos problemas e grandes desafios, como a precariedade, os novos empregos e tipos de contrato ou plataformas".
O caso António Costa perdeu a deferência do (in)formal foro especial, porque já não é primeiro-ministro, ainda que as suspeitas incidam sobre atos que praticou nessa condição e tendo-se demitido porque a PGR anunciou que era suspeito. Confuso?
A equipa liderada pelo ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, recebeu cinco estruturas sindicais que apresentaram as suas reivindicações para o setor.
Tomou os maiores banhos de rua da campanha socialista nos distritos do Porto e de Braga. Esta manhã, apanhou o comboio em Marco de Canaveses, à hora de ponta, para recordar que tem obra feita na ferrovia e pedir que o deixem continuar a fazer inaugurações.
Medida faz parte de um projeto de lei com mais de 600 artigos, e que foi enviado ao Congresso. Javier Milei defende ainda que deve assumir o poder legislativo em questões económicas, fiscais, tarifárias e eleitorais.
Dois anos após a fundação, o Partido Comunista Português reuniu o seu I Congresso num clima de divisão interna, sanado pela presença de um membro da Internacional Comunista, no Centro Socialista de Lisboa, um local emprestado pelo PS, com quem os comunistas planeavam uma Frente Comum, nunca conseguida.
Em nome da segurança, já há algumas que medem a atividade cerebral dos trabalhadores para evitar que adormeçam ao volante, por exemplo. Até que ponto podem ser opressivas é outra questão. Guilherme Mucelin, investigador, explica à SÁBADO os perigos do uso abusivo deste modelo.
Para alguns, quer na política quer na justiça (felizmente não muitos), há que encontrar, a todo o custo, culpados para aquilo que acham que funciona mal na justiça, imputando para esse efeito responsabilidades ao sindicalismo judiciário.
Como regra, ninguém pode falar sobre o que quer que seja que constitua um processo pendente; como exceção, poder-se-á falar sobre processos pendentes, mas desde que obtida autorização prévia do(a) PGR, em defesa da honra ou tendo em vista a prossecução de outro interesse legítimo.
Não é uma luta ancestral por religião, cultura, identidade e território. Mas também é. Não é meramente uma partida de esgrima entre fantasmas doutrinários. Mas também é. Não é a propaganda em ação, a desinformação e a história alternativa. Mas também é.
Negociações complicadas, manifestações, problemas políticos para resolver. O primeiro-ministro terá a mesa cheia de questões pendentes mal chegue ao gabinete em São Bento.
