O ex-candidato presidencial não faz qualquer declaração pública desde quarta-feira, quando a polícia moçambicana disparou para dispersar uma multidão que seguia uma caravana liderada pelo político.
O sequestro ocorreu quando o veículo todo-o-terreno do empresário entrou no parque de estacionamento e foi intercetado por três indivíduos.
Operação esteve a cargo do SERNIC e os quatro raptores acabaram por ser mortos durante a operação. Português está bem de saúde, garantem as autoridades.
O advogado Elvino Dias, assessor jurídico do candidato à presidência de Moçambique nas últimas eleições gerais de 9 de Outubro, Venâncio Mondlane, foi esta madrugada assassinado em Maputo, capital de Moçambique.
"A situação humanitária em Moçambique piorou em 2022 com ataques contínuos de um grupo ligado ao Estado Islâmico (ISIS)", refere a organização.
A droga, apreendida na noite de sexta-feira no posto de controlo de Nacala, estava disfarçada dentro de sofás que estavam a ser transportados num camião, disse Enina Tsinine, porta-voz do Serviço Nacional de Investigação Criminal (Sernic) em Nampula.
O incêndio ocorreu na noite de quarta-feira, por volta das 21h00 (menos uma hora em Lisboa), no mercado 1º de maio, no centro da cidade de Tete, tendo sido necessárias cerca de cinco horas para controlar o fogo, que devorou 152 barracas, segundo Lemos Eugénio, comandante do Sensap naquela província.
Jessica Pequeno "ainda está em choque" mas não apresenta sinais de maus tratos físicos. Tinha sido raptada na segunda-feira, nos arredores de Maputo.
Os tripulantes atearam fogo ao barco quando notaram a aproximação das autoridades moçambicanas e tentaram escapar.
Bilal Chacha tem 39 anos. Foi levado junto à porta de um restaurante, "na companhia do seu pai", detalha polícia.
José Paulo Antunes Caetano tinha 51 anos e terá sido raptado na zona de Mussumbuluco, nos subúrbios de Maputo. Foi encontrado sem vida este domingo, com sinais de ter sido esfaqueado no pescoço e no braço.
Raptores pediram um resgate no valor equivalente a 13 mil euros e uma viatura BMW, que a família do empresário entregou.
Alerta para o rapto foi dado no sábado por uma pessoa próxima do português de 51 anos.
O processo em torno do desaparecimento do cidadão português não está encerrado.
O empresário português desapareceu há quase dois anos e Portugal quis ajudar na investigação. Mas o país africano nunca aceitou.
A direcção interina da Liga dos Direitos Humanos de Moçambique apresentou queixa contra Alice Mabota por um esquema fraudulento de 11.672 euros.
