Uma grávida quase deu à luz no carro, outra teve uma bebé com o cordão umbilical enrolado ao pescoço. Três mulheres contam à SÁBADO porque não chegaram ao hospital a tempo do parto.
A surfista algarvia, a primeira portuguesa a qualificar-se para o circuito mundial, mostra-se ambiciosa. Admite que precisa de 50 mil euros para competir e lembra os sacrifícios que fez, como ficar a dormir numa carrinha nalgumas provas. E fala também de ser mãe.
A recuperar de uma lesão que a deverá afastar do próximo Europeu, a jogadora falou com a SÁBADO de vários temas: a saída do Benfica (e as críticas de que foi alvo), a fama, os salários, o que faz fora do futebol (está a ter aulas de guitarra), a vida na Catalunha e o desejo de ser mãe.
Divide o tempo entre ser mãe e a defesa da agenda liberal no Parlamento — onde luta como uma jogadora de bridge. A SÁBADO acompanhou Mariana Leitão na semana da entrega das propostas de alteração ao Orçamento do Estado 2025.
Aos 21 anos tudo mudou na vida de Sara. Deixou de ser “aquela miúda de 21 anos” para estar grávida. Ainda estudante, a viver numa cidade que não era aquela onde cresceu, uma cidade longe da família, para ser mãe. Não era ali, não era “agora”.
Joana recebe-nos de sorriso aberto, convidativo, sem reservas. Um sorriso que não nos deixa adivinhar a luta incansável dos últimos 11 anos, as dores que viveu, apenas ultrapassadas por uma vontade inabalável: a vontade de ser mãe.
Escritora brasileira relata a sua história com a doença bipolar num novo livro. A SÁBADO falou com ela em Lisboa. Obra já está à venda.
A doença surge cada vez mais cedo e ainda não se sabe porquê. Os tumores em jovens trazem novos desafios: Joana perdeu a possibilidade de ser mãe; Vanda deparou-se com o medo de uma morte precoce; e Daniela vive com o fantasma de voltar a adoecer.
A doença surge cada vez mais cedo e ainda não se sabe porquê. Os tumores em jovens trazem novos desafios: Joana perdeu a possibilidade de ser mãe; Vanda deparou-se com o medo de uma morte precoce; e Daniela vive com o fantasma de voltar a adoecer.
Susana até estava a planear fazer uma pausa na carreira para tentar engravidar, mas antes decidiu ir experimentar a maratona e fez uma grande marca. Resultado: decidiu adiar os planos de ser mãe e apostou em qualificar-se para os Jogos Olímpicos, o que conseguiu em dezembro, em Valência. A fisioterapeuta, de 32 anos, diz que nem sempre é fácil conciliar o trabalho e os treinos diários - nem sequer folga aos sábados e domingos.
Assim vimos Dona Dolores, que a comunicação social fingiu ser mãe de todos nós, a ver o dorso de Tiranossauro-rex do seu filho a parecer apequenar-se.
Aos 21 anos tudo mudou na vida de Sara. Deixou de ser “aquela miúda” para estar grávida. Ainda estudante, a viver numa cidade que não era aquela onde cresceu, uma cidade longe da família, para ser mãe. Não era ali, não era “agora”.
Joana recebe-nos de sorriso aberto, convidativo, sem reservas. Um sorriso que não nos deixa adivinhar a luta incansável dos últimos 11 anos, as dores que viveu, apenas ultrapassadas por uma vontade inabalável: a vontade de ser mãe.
"Ser mãe é mais do que dar à luz, ser mãe é amar mesmo de colo vazio", frisa mentora do projeto.
Viajava com 11 crianças e alegava ser mãe de uma delas.
Viajava com 11 crianças e alegava ser mãe de uma delas.
