
Augusto Santos Silva não se vai candidatar à Presidência da República
O socialista não vai ser candidato a Belém por sentir que a sua candidatura seria divisiva e não agregadora e apela a uma candidatura vinda da sociedade civil.
O socialista não vai ser candidato a Belém por sentir que a sua candidatura seria divisiva e não agregadora e apela a uma candidatura vinda da sociedade civil.
A candidatura de António Filipe a Presidente da República mereceu unanimidade no Comité Central do PCP e será apresentada pelo ex-deputado comunista no dia 14 de julho.
Há corrida para Belém? Então, há chatices no largo do Rato (a não ser que o candidato esteja à procura da reeleição). Por causa das Presidenciais, suspendeu-se o pai fundador, criaram-se fações num sótão e estragaram-se belas amizades.
Gouveia e Melo, que até março vinha reforçando a sua posição nas intenções de voto, mantém a liderança, mas perde terreno para Marques Mendes. E numa segunda volta, também não teria a vida tão facilitada como antes se antecipava, conclui o barómetro de junho da Intercampus.
Foi reeleito para um segundo mandato, obtendo 74% dos votos.
No seguimento do escrutínio, Nawrocki chegou a assinar um pacto, que incluía a recusa de subida de impostos, a defesa da moeda nacional (zloty) face ao euro e a rejeição da adesão da Ucrânia à NATO.
A disputa será feita entre o liberal Rafal Trzaskowski, e o conservador, Karol Nawrocki, apoiado pelo partido de direita Lei e Justiça (PiS).
O autarca de Bucareste venceu as eleições presidenciais da Roménia na segunda volta, depois desta ter sido anulada pelo Tribunal Constitucional em dezembro.
A derrota de Simion na Roménia foi um alívio inesperado para quem acredita no apoio à Ucrânia. A vantagem à primeira volta de Trzaskowski, o centrista liberal, europeísta convicto e herdeiro político de Donald Tusk, nas Presidenciais polacas, deram força a quem vê em Varsóvia um dos fulcros da nova Europa. O problema continua a ser o mesmo: Trump e Putin querem resolver isto a dois
Segundo dados oficiais, a participação foi de 64,70%, ou 11.639.301 votantes, num total de quase 18 milhões de eleitores. Na primeira volta, a participação foi de 53%.
Pouco antes, o fundador do Telegram, Pavel Durov, acusou França, sem a nomear, de ter tentado interferir nas eleições, o que Paris negou firmemente.
Este domingo mais de 10 milhões de portugueses no território nacional e no estrangeiro deslocam-se às urnas para elegerem um novo parlamento pela segunda vez num ano.
Não serão só as Legislativas em Portugal que serão relevantes no próximo domingo para o nosso futuro: o que acontecer na segunda volta das presidenciais da Roménia pode agravar a deriva nacional-populista no flanco Leste da UE e da NATO. Da Turquia pode surgir uma nova esperança para a Ucrânia. Mas o jogo de sombras entre Trump e Putin torna improvável a admissão de Erdogan como novo “player” que definirá o futuro de Kiev.
Demissão ocorre após o populista George Simion ter vencido recentemente a primeira volta das eleições presidenciais romenas com 40% dos votos.
De acordo com os resultados oficiais, divulgados pela Autoridade Eleitoral Permanente, quando estavam contabilizados 98,16% dos votos, George Simion vencia as eleições, com 40,26% dos votos, representando mais de 3,6 milhões de votos.
Os serviços secretos romenos desvendaram uma extensa campanha coordenada no TikTok, que envolveu mais de 25 mil contas, e que dispararam o apoio do candidato de extrema-direita Calin Georgescu, que passou de 5% nas intenções de voto para vencedor, com 23%.