O incidente foi relatado na terça-feira pela missão naval da União Europeia.
Tedros Adhanom Ghebreyesus estava a embarcar quando instalação foi bombardeada. Em comunicado anunciou que está bem, mas um elemento da tripulação ficou ferido. Ataque visava o grupo de rebeldes Huthis.
EUA e Reino Unido lançaram esta quinta-feira ataques contra os Huthis. Grupo garante que foram "injustificados" e promete agora continuar a atacar navios ligados a Israel.
Grandes transportadoras e petrolíferas anunciaram o desvio das suas rotas, o que pode causar atrasos no comércio internacional e o aumento de preços. Responsáveis pelos ataques, que ainda não afundaram nenhum navio, são os Hutis que exigem fim dos ataques israelitas em Gaza.
A notícia foi partilhada dias depois dos procuradores públicos terem afirmado que o ativista tinha recebido uma "intervenção médica", sem serem partilhados mais detalhes.
Alaa Abd el-Fattah entrou em greve de fome a 2 de abril e, no dia em que arrancou a cimeira do clima, anunciou que ia agravar o protesto.
A série da HBO, criada por Jesse Armstrong, está de regresso dois anos depois. Claustrofobicamente tensa como delirantemente divertida, a terceira temporada arranca esta segunda-feira com episódios semanais.
Foi dos primeiros agentes especiais do FBI a investigar a Al Qaeda e Osama bin Laden. Usou esses conhecimentos profundos para garantir a colaboração de suspeitos de terrorismo e obteve informações que poderiam ter evitado os atentados do 11 de Setembro - se a CIA tivesse partilhado informações. Garante que a tortura não funciona e explica como os grupos jihadistas cresceram em força.
"Foi um grande ataque terrorista que pretendia eliminar o governo", disse Maeen Abdulmalik Saeed. "Foi uma mensagem contra a paz e a estabilidade no Iémen", acrescentou.
Duas explosões foram sentidas no aeroporto quando o avião pousou na pista e responsáveis do novo Governo começaram a sair.
O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos denunciou ataques contra os jornalista, referindo abusos como detenções arbitrárias, violência e sentenças de morte.
Vários programas da ONU no Iémen, incluindo setores como a alimentação e os cuidados de saúde, estão em "risco sério de uma significativa redução ou encerramento"
António Guterres congratulou-se com o cessar-fogo declarado no Iémen e pediu a aplicação imediata da iniciativa que ajudará o país no progresso em direção à paz e a combater a covid-19.
"O Governo português congratula-se com a retoma do diálogo político entre todas as partes envolvidas no conflito", refere comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O Iémen está dividido em dois, com as forças pró-governamentais a controlarem o sul e uma boa parte do centro e os rebeldes a ocuparem o norte e parte significativa do oeste.
UNICEF alerta que, "a cada 10 minutos, uma criança morre por causa de doenças que podem ser prevenidas" e e exorta as partes em conflito a cessarem as hostilidades.
