Em causa está um caso de doença súbita registado no comboio que saiu às 06h23.
Circulação pretende responder à suspensão no serviço anunciada pelo Metropolitano de Lisboa, que acontece a partir das 20h00.
Cerca das 8h30, a circulação foi retomada nas linhas do Vouga e Douro, mantendo-se suspensa na Linha de Cascais, na Linha da Beira Alta, entre Guarda e Celorico da Beira, e na Linha do Sul, entre Pinheiro e Vale do Guizo.
Entre as mais de 500 ocorrências estão quedas de árvores, queda de estruturas, telhados e postes de telecomunicações e de eletricidade arrancados pelo vento.
As carruagens chegam às estações lotadas e os passageiros zangam-se. Relatos de quem assistiu à violência física e verbal, ou esteve prestes a desmaiar. O Governo promete agir.
Comboios apinhados, atrasos e uma multidão na plataforma sem conseguir entrar nas carruagens era o cenário na manhã de hoje na estação ferroviária da Fertagus, em Corroios, Seixal, situação que os utentes afirmam ser agora uma constante diária.
A presidente da Câmara Municipal de Almada alertou para a necessidade de resolver os constrangimentos registados, particularmente na estação do Pragal.
A circulação de comboios na ponte que liga Lisboa à margem Sul esteve condicionada devido à queda de uma catenária.
É aconselhado os passageiros procurarem "soluções alternativas dentro do sistema Navegante", como autocarros ou barcos.
De uns Louboutin destruídos por um cão ou de uma Chanel com verniz, o artesão faz magia. Trabalha em Lisboa e tem uma lista de espera de 180 dias.
A ação foi divulgada pelo movimento Climáximo. O objetivo é alertar para a desigualdade existente no acesso à água e para a responsabilidade mais acrescida que a classe alta deveria ter perante a crise climática.
Com inauguração prevista em 2024, a nova linha circular, que vai ligar a estação do Rato ao Cais do Sodré irá criar um anel circular no centro de Lisboa, e interfaces que conjugam e integram vários modos de transporte.
Metropolitano de Lisboa recomenda que se utilize um transporte alternativo.
"Estavam a funcionar os serviços mínimos e havia um menor número de comboios", disse o secretário de Estado das Infraestuturas, Frederico Francisco
O comboio, com 212 passageiros, descarrilou na tarde de 31 de julho de 2020, após abalroar um veículo de conservação de catenária, provocando a morte aos dois trabalhadores da IP e 44 feridos, três dos quais graves.
Os trabalhadores da IP iniciaram uma greve às 00:00 de hoje, reivindicando o aumento dos salários e o cumprimento do acordo de trabalho.
