
EUA deportaram quase 300 portugueses durante primeiro mandato de Trump
Pico das deportações ocorreu em 2019, quando 97 cidadãos portugueses foram expulsos dos Estados Unidos.
Pico das deportações ocorreu em 2019, quando 97 cidadãos portugueses foram expulsos dos Estados Unidos.
Rússia e China substituíram a Europa na corrida ao metal dourado. Em Londres, há filas de semanas para o retirar de cofres subterrâneos - à boleia da incerteza dos mercados.
Alguns ativistas que seguiam a bordo do veleiro recusaram-se a assinar os documentos de expulsão e a abandonar Israel e serão presentes a um juiz.
Secretário de Estado das Comunidades assegura à SÁBADO que há um plano de contingência para o caso de haver deportações maciças, mas acredita que não vai haver uma grande flutuação no número de deportados - no ano passado foram 69. Não há dados oficiais do número de nacionais ilegais.
Histórias de mal-estar com colegas de Governo e um dos seus secretários de Estado por causa de exercícios de autoridade – que os próprios desmentem. E como o Executivo está a gerir a comunicação do caso. O ministro dos Negócios Estrangeiros tem “estados de alma”?
Sobre as notícias de que "houve insultos, impropérios, ofensas", o ministro dos Negócios Estrangeiros garante que "não aconteceu, de todo".
O primeiro-ministro defendeu a criação de "mecanismos que façam com que aqueles que não cumprem as regras possam ser repatriados".
No passado domingo chegaram a Lisboa 28 portugueses residentes no Líbano e 16 familiares diretos de outras nacionalidades, incluindo oito crianças, que solicitaram ajuda para sair do país.
"Eu vi mísseis a caírem de trás, à frente, do lado, foi um filme terrível que eu nunca pensei passar na minha vida", relatou Eurídice Lakkis.
Chamaram-lhes "retornados", até em documentos e organismos oficiais, e com esse designativo foram para sempre crismados, em detrimento de outros, porventura mais problemáticos, como "repatriados", "desalojados" ou, como muitos deles preferem, "espoliados".
Excerto do evoluir dos acontecimentos que levaram ao início da ponte aérea de retornados: raptos, mortes, assaltos, condições desumanas, abandono, uma guerra civil iminente e uma certa "degradação moral". O livro está à venda a partir de 3 de setembro.
Talvez queira, mas não por causa de um PIB por habitante mais alto. As notícias da ultrapassagem económica romena a Portugal estão longe de significar um melhor nível de vida por lá – pelo menos por enquanto.
Civis foram alvos do Hamas em Israel. Festivaleiros morreram, pessoas foram raptadas em casa – e a retaliação israelita matou inocentes palestinianos.
Maior número de ordens de saída foi atribuído a cidadãos de Marrocos e da Argélia (8% cada), seguindo-se da Turquia e Geórgia (5% cada) e Afeganistão (4%).
Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenou a França a reavaliar pedido de repatriamento de duas mulheres e dos seus filhos, em setembro. Este voo é a primeira missão de repatriamento desde então. França já fez regressar 111 menores da Síria, desde 2019.
Só este ano Nova Iorque já devolveu cerca de 66 milhões de euros em arte a outros países.