
O percurso sombra do preferido do PS
António Vitorino esteve ligado a mais de uma dúzia de empresas, abriu portas entre o poder político e o económico e já foi visado em várias polémicas.
António Vitorino esteve ligado a mais de uma dúzia de empresas, abriu portas entre o poder político e o económico e já foi visado em várias polémicas.
Ex-dirigente socialista garantiu que o seu envolvimento num caso de branqueamento de capitais é “totalmente infundada, difamatória e merecerá a correspondente reação pelas vias judiciárias apropriadas”.
Alejo Morodo prestou serviços de "assessoria jurídica às atividades de retalho no mercado espanhol", indica a petrolífera à SÁBADO.
Os dois barões do PSD e PS são diretamente apontados numa investigação espanhola a suspeitas de corrupção com a empresa petrolífera venezuelana. A SÁBADO teve acesso a toda a investigação.
É o que alega a acusação a Raúl Morodo e ao seu filho, Alejo. Empresa de Vitorino e da mulher recebeu fundos entre 2011 e 2016.
"Em momento algum recebi das autoridades espanholas qualquer indicação sobre uma investigação que envolvesse uma empresa de consultadoria de que fui sócio-gerente", indica o diretor-geral da OIM.
Antes de se suicidar, um funcionário da petrolífera estatal venezuelana confessou que realizou uma série de pagamentos por serviços de assessoria que nunca aconteceram. "Fiz o que me mandou o ministro."
Um homem da Transição, um dos Grandes da democracia espanhola, viu-se envolvido numa investigação de corrupção pelo roubo de 35 milhões da petrolífera estatal da Venezuela.
Empresa do antigo ministro socialista é citada na acusação do Ministério Público contra antigo embaixador em Lisboa como tendo recebido pagamentos sem "qualquer lógica comercial".
O marido e o sogro de Catarina Loureiro estão sob suspeita de branqueamento de capitais e corrupção.
Polícia espanhola está a investigar o político Raúl Morodo, ex-embaixador de Espanha na Venezuela.
"A vida de Mário Soares e a história da democracia portuguesa foram sempre de mão dadas"