Os serviços municipais de proteção civil estiveram no centro comercial a avaliar o pilar "desalinhado".
O objetivo, explica a Câmara de Lisboa, é simular a mobilização da população para as zonas seguras em casos de acidentes graves ou catástrofes, designadas por "pontos de encontro de emergência", facilitando a coordenação das operações de socorro e a assistência das equipas da proteção civil.
Sete distritos de Portugal continental estiveram sob aviso amarelo, devido à previsão de chuva, por vezes forte e com trovoada.
A Proteção Civil fez esta tarde um balanço sobre o número de feridos na sequência deste fenóneno.
Península de Setúbal é a sub-região mais afetada pela Depressão Cláudia, de acordo com a Proteção Civil.
A maioria foram registadas na região Oeste, Leiria, Coimbra, Área Metropolitana de Lisboa e península de Setúbal.
Foram contabilizadas 533 ocorrências em Lisboa e Vale do Tejo, 259 na região centro, 196 na região norte, 77 no Alentejo e quatro no Algarve.
Foi indicado um veículo do IRA que estava identificado como sendo da Proteção Civil apesar de não ter autorização para tal.
Maioria das ocorrências foram inundações.
Proteção civil registou 150 ocorrências.
Portugal continental está a ser afetado por uma superfície frontal fria de atividade moderada a forte, provocando chuva, trovoadas e vento, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A partir da tarde de hoje.
A organização identificava um veículo como fazendo parte da Proteção Civil "sem que tenha sido concedida autorização”.
A Proteção Civil disse que espera fazer estes pagamentos com "a maior brevidade possível".
Além de inundações, a maioria das ocorrências foram devido a queda de árvores e a necessidade de limpeza das vias, adiantou a ANEPC.
A maioria são inundações da via pública e estruturas e principalmente no norte do País.
