O ex-presidente da Junta de Freguesia da Estrela decidiu dar "mundo" a 13 membros da junta.
Novas escutas do caso Tutti Frutti revelam os bastidores da candidatura de 2017 à câmara de Loures e as surpreendentes premonições políticas daqueles que viriam a ser arguidos no processo
Gabinete de Carlos Moedas diz que arguidos "fazem parte das estruturas locais do partido" e que motorista da câmara estava "fora do horário de trabalho".
Esta terça-feira, trazemos-lhe um diagnóstico das práticas do PSD na EMEL, o plano de Trump para Gaza e um roteiro cultural.
Vários militantes e dirigentes foram colocados em cargos de chefia na empresa municipal de estacionamento. Duas arguidas do Tutti Frutti também lá estão. E consultoras e advogados ligados ao PSD.
No dia em que Luís Newton era acusado de 10 crimes no Tutti Frutti, o seu vice na concelhia, Jorge Barata, entrou para os quadros do Estado via junta da Estrela
Crítico do atual estado da comunicação social, quando foi jornalista o eurodeputado revelou relações muito próximas com dois ex-deputados do PSD. Numa escuta ouvida pela Judiciária, um deles até lhe vislumbrou um cargo: ministro da Propaganda.
Um enganou pessoas em negócios, outros demitiram-se por questões éticas - e há quem tenha arranjado trabalho para a família. PSD, PS e Chega insistem em candidatos com casos.
Câmara presidida por Carlos Moedas organizou um evento de praia proposto por uma academia de Espinho com recurso a empresas com sede a 400 km, algumas com sócios ligados ao PSD
Chama-se Rui Valente, é chefe de divisão na câmara de Lisboa numa posição fulcral e foi acusado de quatro crimes (dois de corrupção). Executivo diz que se mantém em funções e está a avaliar a situação.
Acusado no Tutti Frutti, continua na junta da Estrela e na liderança do grupo parlamentar na AML, onde deixou de aparecer. Não convoca eleições internas há dois anos. Direção nacional desautorizou-o, oposição interna mobiliza-se.
O valor total de 988.579 euros inclui 511.687 euros de taxas municipais a isentar.
Decisão ocorre uma semana depois de conhecida a acusação do processo denominado como "Tutti Frutti", que atingiu dirigentes sociais-democratas.
Uma semana depois da saída da acusação do Ministério Público, eles não estão dispostos (para já) a renunciar.
Na reunião do conselho nacional extraordinário da IL, Rui Rocha disse que Gouveia e Melo "é uma espécie de submarino da política portuguesa, que não se sabe o que quer e o que pensa".
