Trump diz que Israel não irá anexar a Cisjordânia ocupada
"Israel não vai fazer nada com a Cisjordânia... não se preocupem com isso", afirmou o presidente norte-americano.
"Israel não vai fazer nada com a Cisjordânia... não se preocupem com isso", afirmou o presidente norte-americano.
A lei foi aprovada no parlamento e aplaudida por ministros do executivo de Netanyahu.
O regresso dos reféns pôs fim à espera ansiosa de um país inteiro, centrada na praça em que as famílias se reuniam em Telavive, mas sentida em cada rua. Contudo, a alegria e o alívio vivem a par da enorme incerteza pelo futuro de uma paz instável e que já começou a dar sinais de quebra.
O presidente dos EUA, Donald Trump, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, concordaram com um plano para pôr fim à guerra de quase dois anos na Faixa de Gaza. O jornalista da AP Joe Federman explica o que está em causa.
Milhares de pessoas protestaram esta sexta-feira contra a presença do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Assembleia Geral da ONU.
O primeiro-ministro de Israel disse, este domingo, que a criação de um Estado da Palestina “não vai acontecer”.
Israel "rejeita categoricamente" este "relatório tendencioso e mentiroso e pede a dissolução imediata" da comissão.
Netanyahu reconheceu estar “consciente do preço” que o Estado de Israel está a pagar “a nível diplomático e de propaganda".
O Hamas divulgou, no sábado, um vídeo do refém israelita Evyatar David, visto pela última vez em fevereiro, visivelmente debilitado, no vídeo estava também escrita a frase "Eles comem o que nós comemos".
A publiação, na quinta e sexta-feira, de vídeos que mostram dois reféns emagrecidos gerou comoção em Israel e reacendeu o debate sobre a necessidade de se chegar a um acordo o mais rapidamente possível para a sua libertação.
Starmer tem agendada para hoje uma conversa telefónica com Macron e com o chanceler alemão, Friedrich Merz, para abordar a grave crise humanitária na Faixa de Gaza e tentar desbloquear uma ajuda humanitária que está a ser gerida por Israel sob fortes críticas de organizações internacionais.
Declarações surgiram no início de um jantar que ocorreu na Casa Branca, e onde o primeiro-ministro israelita e o presidente dos EUA discutiram pormenores de um acordo de tréguas de 60 dias em Gaza.
A visita do primeiro-ministro de Israel acontece numa altura em que Trump afirmou que está pronto para que Israel e Hamas terminem a guerra em Gaza.
O documento, proposto por 163 personalidades de todos os quadrantes da vida social, política e cultural, foi entregue por um grupo de peticionários, entre eles Sampaio da Nóvoa.
"Hamas é teimoso, desafiador, como disse o representante americano Steve Witkoff. Isso é a verdade, mas não vamos desistir", disse o primeiro-ministro de Israel.
Edan Alexander falou o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, durante a sua estadia no hospital Ichilov, para onde foi levado após ter sido libertado.