
“Estão a dar um grande prémio para o terrorismo”: Netanyahu sobre reconhecimento do Estado da Palestina
O primeiro-ministro de Israel disse, este domingo, que a criação de um Estado da Palestina “não vai acontecer”.
O primeiro-ministro de Israel disse, este domingo, que a criação de um Estado da Palestina “não vai acontecer”.
Israel "rejeita categoricamente" este "relatório tendencioso e mentiroso e pede a dissolução imediata" da comissão.
Netanyahu reconheceu estar “consciente do preço” que o Estado de Israel está a pagar “a nível diplomático e de propaganda".
O Hamas divulgou, no sábado, um vídeo do refém israelita Evyatar David, visto pela última vez em fevereiro, visivelmente debilitado, no vídeo estava também escrita a frase "Eles comem o que nós comemos".
A publiação, na quinta e sexta-feira, de vídeos que mostram dois reféns emagrecidos gerou comoção em Israel e reacendeu o debate sobre a necessidade de se chegar a um acordo o mais rapidamente possível para a sua libertação.
Starmer tem agendada para hoje uma conversa telefónica com Macron e com o chanceler alemão, Friedrich Merz, para abordar a grave crise humanitária na Faixa de Gaza e tentar desbloquear uma ajuda humanitária que está a ser gerida por Israel sob fortes críticas de organizações internacionais.
Declarações surgiram no início de um jantar que ocorreu na Casa Branca, e onde o primeiro-ministro israelita e o presidente dos EUA discutiram pormenores de um acordo de tréguas de 60 dias em Gaza.
A visita do primeiro-ministro de Israel acontece numa altura em que Trump afirmou que está pronto para que Israel e Hamas terminem a guerra em Gaza.
O documento, proposto por 163 personalidades de todos os quadrantes da vida social, política e cultural, foi entregue por um grupo de peticionários, entre eles Sampaio da Nóvoa.
"Hamas é teimoso, desafiador, como disse o representante americano Steve Witkoff. Isso é a verdade, mas não vamos desistir", disse o primeiro-ministro de Israel.
Edan Alexander falou o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, durante a sua estadia no hospital Ichilov, para onde foi levado após ter sido libertado.
Na quinta-feira, o jornal New York Times noticiou que Trump dissuadiu Israel de atacar instalações nucleares no Irão a curto prazo, de forma a dar prioridade à diplomacia.
Durante uma reunião na Casa Branca com o primeiro-ministro de Israel, Donald Trump anunciou que os Estados Unidos iriam iniciar conversações sobre o desmantelamento do projeto nuclear do Irão.
A decisão marca uma mudança na política externa da Hungria.
Netanyahu visitou os Estados Unidos depois do anúncio pelo TPI do mandado de captura por crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza, mas até agora nunca se tinha deslocado a um dos 125 Estados-membros do TPI, como é o caso da Hungria, que tem a obrigação legal de prender o primeiro-ministro israelita.
O primeiro-ministro de Israel pediu desculpa a um refém por ter demorado a garantir a sua libertação. Netanyahu acrescentou que aprecia muito a maneira "corajosa" como o refém contou a sua experiência.