
França vai reconhecer Estado da Palestina na ONU
Emmanuel Macron anunciou que França vai reconhecer o Estado da Palestina na Assembleia Geral da ONU, em setembro.
Emmanuel Macron anunciou que França vai reconhecer o Estado da Palestina na Assembleia Geral da ONU, em setembro.
Alguns ativistas que seguiam a bordo do veleiro recusaram-se a assinar os documentos de expulsão e a abandonar Israel e serão presentes a um juiz.
Quase 150 países reconhecem o Estado palestiniano. Em maio de 2024, a Irlanda, a Noruega e a Espanha avançaram, seguindo-se a Eslovénia em junho.
Janja Lula da Silva tem feito várias viagens oficiais enquanto primeira-dama do Brasil. Na última, a Paris, a sua comitiva gastou mais de 2.800 euros por dia.
The White Lotus está a disparar a procura de viagens para a Tailândia e House of the Dragon também levou turistas aos sítios das filmagens, como Portugal.
Arcebispo de Paris dará início à cerimónia, batendo à porta da catedral. A recuperação do edifício após o incêndio contou com cerca de dois mil trabalhadores.
Presidente Macron, que fala esta quinta-feira ao país, terá que nomear um novo primeiro-ministro e constituir um novo governo. Enquanto esta nomeação não se verifica, o atual Executivo fica com os poderes restritos. Não pode, por exemplo, aprovar o Orçamento do Estado para 2025.
As moções surgem depois de o primeiro-ministro de centro-direita e antigo comissário europeu ter apelado na segunda-feira ao Governo de três meses para que assumisse a responsabilidade pelo projeto de orçamento da segurança social.
Se falamos de uma mulher judia, israelita, branca e “colonialista”, podemos deparar-nos com uma situação paradoxal: a vítima é a opressora e os opressores são as verdadeiras vítimas.
Oriundo de um partido diferente de Macron, Barnier fez um voto de independência, dizendo que "o presidente presidirá e o governo governará".
"Entregarei a minha demissão ao Presidente da República amanhã (segunda-feira) de manhã", anunciou Gabriel Attal, afirmando que poderá permanecer no cargo "enquanto o dever o exigir".
Sem maioria absoluta de nenhum dos blocos políticos, Macron terá de decidir quem nomear como primeiro-ministro, contando entre os candidatos com Mélenchon e Hollande. Certo é que a vitória da extrema-direita acabou por não acontecer e que a extrema-esquerda se fortaleceu no parlamento.
Segundo as primeiras estimativas divulgadas, na segunda volta das eleições nenhum dos três blocos obtém a maioria. O primeiro-ministro, do partido do presidente Macron, já anunciou que vai pedir a demissão amanhã de manhã.
Na primeira volta, a 30 de junho, a União Nacional conseguiu vencer pela primeira vez as eleições legislativas. Obteve 33,10% dos votos.
"Os franceses estão cansados de receber lições de moral e instruções sobre como votar", afirmou líder do partido de extrema-direita União Nacional.
"É muito importante que todos os franceses vão votar", defendeu Gabriel Attal. Segunda volta das eleições legislativas está marcada para domingo.