
Mortágua admite erros e vai enfrentar quatro moções opositoras
Insistindo que a perda de confiança da sua base eleitoral deve ser explicada pela "viragem à direita" da população, a direção admite "erros próprios".
Insistindo que a perda de confiança da sua base eleitoral deve ser explicada pela "viragem à direita" da população, a direção admite "erros próprios".
Estes bloquistas já tinham apresentado um texto em fevereiro, quando a reunião magna estava prevista para junho, na qual pediam um "novo rumo" para o partido.
"Prove Vinho & Queijo" é o nome do evento que, de 20 a 22 de junho, leva a Coimbra 20 produtores de queijo e 30 produtores de vinho.
Empresa que compra, vende e arrenda imóveis tem sócios e administradores ligados ao partido e detém duas sociedades que são contratadas por câmaras da CDU.
Opositores de Mariana Mortágua querem partido mais próximo dos trabalhadores e garantem que a dissonância é anterior às últimas polémicas com os despedimentos revelados pela SÁBADO, investigados pelo Ministério Público.
A moção 'S' é subscrita por cerca de quarenta bloquistas que incluem vários elementos que integraram a lista de Mariana Mortágua à Mesa Nacional na última convenção do partido, como é o caso de Adelino Fortunato, Alexandra Vieira, Helena Figueiredo e José Manuel Boavida.
Convenção Nacional está marcada para 31 de maio e 1 de junho, em Lisboa.
A recusa do resto da Comissão Política em constituir uma comissão de inquérito determinou: "A indisponibilidade para continuar a ser membros de um órgão esvaziado das suas competências"
Mariana Mortágua considerou já que este caso "não retira legitimidade" política ao partido, que sempre teve como bandeira a defesa de direitos laborais, e recusou que a sua liderança esteja em causa com esta investigação.
As roupas extravagantes, as viagens exóticas, os hotéis mais luxuosos, os grandes jantares, as mulheres proibidas e as mais fáceis. Eça gostava do melhor que a vida podia oferecer. Ganhava bem, gastava ainda mais, acumulava dívidas, pedia dinheiro e favores. Rejeitado pela mãe, construiu uma família unida. Na semana em que os seus restos mortais são transladados para o Panteão, esta é a sua história pessoal.
Tribunal de primeira instância decide que Jorge Duarte Pinheiro, ex-diretor da Faculdade de Direito de Lisboa, não terá de pagar 15 mil euros (mais juros) a Pedro Camanho Martinez, que se sentiu visado pelas críticas do colega - em emails e num artigo da SÁBADO - aos critérios de seleção de professores assistentes.
Começou por ser batizada como Amigos dos Amigos, mas o nome não vingou e hoje toda a gente a conhece como Operação Face Oculta. Um novo livro, sobre a vida do investigador da PJ que liderou esta investigação ("Insubmisso, Memórias de um Polícia"), revela agora todos os bastidores de um caso em que o então primeiro-ministro José Sócrates e vários comparsas montaram um plano para controlar a TVI e os jornais Público e Correio da Manhã.
Trocas de partido, trocas do lugar para que foram eleitos há menos de dois meses, declarações passadas inconvenientes, parceiros incomodados: há mais casinhos para além do cabeça de Lista da AD.
Era para ser uma conferência dos 150 anos das Conferências Democráticas do Casino Lisbonense, mas ditou a pandemia que fosse um evento comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril. Dezenas de oradores debatem o passado e o futuro na Pontinha.
Pedro Soares dos Santos tem criticado a falta de qualidade dos políticos e o facto de não olharem para o futuro do país num horizonte mais longo.
Nuno Afonso, fundador do Chega e ex-braço direito de André Ventura, será cabeça-de-lista em Lisboa pela coligação Alternativa 21, que inclui o Aliança e o MPT.