A diferença entre os anos da Troika e os de hoje
A ecologia da política mudou muito com o aparecimento do Chega, em conjunto com o papel político crescente das redes sociais.
A ecologia da política mudou muito com o aparecimento do Chega, em conjunto com o papel político crescente das redes sociais.
EUA são o quarto maior mercado das exportações nacionais - até aqui, a tarifa média era de 3,5%. Trump anunciou tarifas como retaliação, mas sem explicar onde foi buscar os valores que alega serem cobrados aos EUA. Europa já disse que irá responder. Consumidores e trabalhadores na linha da frente do impacto potencial.
São várias as teorias sobre aquilo que determina a prosperidade das nações. Será a geografia? Os mercados? A demografia? A cultura? A ignorância? O capital social ou humano? A tecnologia? A inovação? A abertura ao comércio internacional? As vantagens competitivas naturais e históricas?
Vencedores foram premiados "pela investigação a bancos e crises financeiras".
O mundo que aí está transporta todos os ingredientes de uma guerra prolongada do Ocidente contra Putin. Não a guerra militar, mas uma guerra política, económica, cultural e de informação, que sensibilize as opiniões públicas de todo o mundo contra os perigos que Putin representa.
Em entrevista à SÁBADO, o economista Paul Krugman defende que o governo tinha margem para gastar mais nesta crise e não pensar na dívida pública. Critica a austeridade passada, mas diz que em 2011 o país "tinha de fazer o que a troika ia pedir".
O Saxo Bank já divulgou os seus 10 cisnes negros para 2019. A compra da Tesla por parte da Apple é apenas um deles. Questões económicas, climáticas e o futuro de algumas empresas são abordados neste relatório.
Há poucos dias morreram vários soldados americanos no Níger. Entre eles La David Johnson. Depois de dias sem ter dito nada no Twitter sobre o assunto, Trump telefonou à viúva.
Donald Trump continua a disparar como um pistoleiro descontrolado. Todos são alvos, mesmo os jogadores de futebol americano ou os habitantes de Porto Rico (porque tinham um "grande défice"), que pelos vistos mereceram, segundo o twitter do presidente, o que lhes aconteceu.
Donald Trump não pára. Agora colocou um ponto final no programa que permitia a permanência legal nos EUA dos chamados DREAMers (sonhadores), emigrantes que chegaram ao país quando ainda eram menores de idade.
Nas vésperas da reunião do G20 ouvem-se vozes sobre o estado da "saúde mental" de Donald Trump.
A decisão de Donald Trump de se retirar do Acordo de Paris e dizer que o quer "renegociar", era esperada. Mas não deixou de ser um choque.
A visita de Trump à Europa e as declarações de Angela Merkel mostram que o mundo ocidental está a repensar as suas alianças e as suas estratégias. Tudo no meio de uma enorme confusão.
A Guerra Fria voltou como uma farsa? Ou seja, americanos e russos trocam agora informações secretas? A acreditar no "Washington Post" foi isso exactamente que aconteceu.
Nestes dias de administração Trump tem-se falado de "tweets". Mas agora, depois de anúncios bombásticos, a poeira começa a cair. E volta a falar-se da realidade. E da economia.
Donald Trump não perdeu tempo com as resistências internas: despediu a procuradora-geral Sally Yates que tinha dado ordens contrárias às suas sobre os imigrantes muçulmanos.