
Mortágua admite erros e vai enfrentar quatro moções opositoras
Insistindo que a perda de confiança da sua base eleitoral deve ser explicada pela "viragem à direita" da população, a direção admite "erros próprios".
Insistindo que a perda de confiança da sua base eleitoral deve ser explicada pela "viragem à direita" da população, a direção admite "erros próprios".
A "extrema-direita está a crescer", afirmou a coordenadora do BE, considerando que "há um processo de radicalização de jovens" na sociedade portuguesa.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou que prosseguem as operações de repatriamento no Médio Oriente, tendo hoje sido retirados mais sete portugueses do Irão.
Os líderes do PCP, BE, Livre, PAN e Chega criticaram as decisões do governo da AD na resposta ao corte na rede elétrica que deixou o País 10h sem energia e com comunicações limitadas.
Quadros de pintores portugueses famosos, o recheio da casa, condecorações e distinções honoríficas - quem fica com o quê no polémico documento onde deixa um pedido: “Que aqueles que o amam possam viver em harmonia”.
"Os portugueses merecem ter confiança nos seus políticos e no seu primeiro-ministro e essa confiança tem quer ser restabelecida porque neste momento não existe", defendeu o líder do PS, considerando que é responsabilidade de Luís Montenegro restabelecer essa confiança.
Deu aulas, geriu politicamente a abstenção do PS no Orçamento, falou sobre feminismo após chumbar juíza antiaborto no Constitucional – e foi lançada para ser candidata por Lisboa. Na semana do anúncio da viabilização do OE, a SÁBADO acompanhou Alexandra Leitão.
Proposta foi entregue na tarde desta quinta-feira, em Parlamento pelo ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, que não prestou declarações.
Nos 50 anos do 25 de Abril, o Presidente da República fez o tradicional discurso na Assembleia da República.
As buscas na autarquia decorreram na quarta-feira, dia 10. Prevaricação, corrupção e abuso de poder são alguns dos alegados crimes em investigação.
A francesa trouxe a sua própria segurança e saltou o cocktail inicial. O português forçou o tom para agradar.
Os protagonistas foram de férias, mas antes trouxeram-nos, no parlamento, no governo e na oposição, emoções fortes, choque e pavor, vergonha alheia e gargalhadas. Merecem distinção e temos várias para distribuir: baldes de água fria, o imprescindível fascismo e até um cachimbo para distribuir aos melhores dos piores.
O Presidente do Brasil veio ao Parlamento falar de paz, condenar a invasão da Ucrânia e avisar os portugueses para os riscos da "ditadura do algoritmo" e para as consequências da extrema-direita no poder, lembrando as mortes causadas durante a pandemia por "negacionistas demagogos".
Podem estar condenados a entenderem-se, mas para já mal se falam. Os liberais tentam marcar pontos, os sociais-democratas ressentem-se com as manobras.
O PS travou a audição do ministro da Administração Interna sobre o encerramento de esquadras. Paulo Rios de Oliveira diz que a maioria absoluta está a "obstaculizar a fiscalização do Governo".
Assessor do Chega interpelou um jornalista da RTP em funções no Parlamento. E o líder da bancada parlamentar ameaçou um assessor do PS. Gabinete do secretário-geral da AR diz que jornalistas acreditados não podem "ser questionados, seja por quem for, sobre o modo como exercem a sua atividade profissional".