Amnistia Internacional critica Portugal por proibir uso de véus que cobrem rosto
O parlamento português aprovou na sexta-feira o projeto de lei do Chega para proibir a utilização de burcas e outros véus que ocultem o rosto em espaços públicos.
O parlamento português aprovou na sexta-feira o projeto de lei do Chega para proibir a utilização de burcas e outros véus que ocultem o rosto em espaços públicos.
A iniciativa, que resulta da articulação dos projetos do PS, PAN e Livre, teve hoje os votos favoráveis do PS, PSD, Iniciativa Liberal, Bloco de Esquerda, PAN e Livre, contra do Chega e a abstenção do PCP.
Papa Francisco considera que o parlamento português promulgou uma lei para matar.
O programa da visita, em Kiev, "inclui a realização de encontros institucionais ao mais alto nível, nomeadamente com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, com o presidente do parlamento e com o primeiro-ministro".
Faz todo o sentido que o Presidente Lula da Silva seja convidado a discursar no Parlamento português, mas não faz sentido que seja na cerimónia do 25 de Abril.
Chega pedia uma comissão eventual de inquérito parlamentar para avaliar a gestão da pandemia de covid-19, o líder do partido defendeu a "necessidade de o parlamento português lançar uma investigação profunda à forma como foi conduzido este processo".
Já há data para a declaração do presidente ucraniano no Parlamento nacional: na quinta-feira da próxima semana. Marcelo Rebelo de Sousa vai estar presente.
Confirmação foi dada pelo presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva. Ainda não existe data para a comunicação.
Toda a informação que existe no 'site' do parlamento português "é pública e transparente", reforçou o diretor do Gabinete de Comunicação na Assembleia da República.
O Parlamento português refere-se a dois eventos: o sequestro e espancamento do blogger guineense Aly Silva e o de um outro jornalista guineense que foi espancado pelas forças de segurança, quando fazia a cobertura da chegada ao país do líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Voto foi aprovado "por unanimidade" pelos membros da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas.
O voto, apresentado pelo Bloco de Esquerda, teve a abstenção do PSD, CDS e Chega, mas foi aprovado com os votos do BE, PS, PCP, Livre e PAN.
A embaixada de Cuba enviou uma carta aos deputados a garantir "reciprocidade" na lista de Grupos Parlamentares de Amizade.
Portugal deixa de pertencer ao "clube" dos países da União Europeia sem extrema-direita no parlamento. O Chega obteve, no continente e ilhas, mais de 66 mil votos, 22 mil dos quais no distrito de Lisboa.
A nova distribuição do parlamento português apresenta-se como uma ameaça aos direitos e liberdades do mundo rural e das suas atividades.