Cresceu com os avós, tratou a mãe com esquizofrenia, foi a Praga a meio de uma revolução, candidatou-se a líder do PS, sarou feridas internas, sobreviveu a um cancro, é maçon e recomenda. Diz que a alguns no PS faz falta saberem o que são questões de vida ou de morte. Não são as da política
Felix Baumgartner foi o primeiro homem a saltar da estratoesfera, em 2012. O paraquedista austríaco morreu esta quinta-feira, aos 56 anos, num acidente enquanto praticava parapente em Itália.
Apareceu pela primeira vez nos jornais ainda não tinha 4 anos, depois de assistir ao atropelamento mortal da mãe. Descendente de ferroviários, cresceu de terra em terra, mas foi em Santarém, ao volante de um Citroën 2CV, que pediu a mulher em casamento. Juntos adotaram dois bebés, viajaram pela Europa a acampar e viram o cancro matar o herói de Abril. No Luxemburgo, a filha Catarina tornou-se delegada sindical. Os netos cresceram a ouvir as histórias do avô revolucionário.
O Presidente da República argumentou que "ninguém combate sem saber por que é que combate, por que razões combate, com que finalidade combate".
Concorreu cinco vezes às presidenciais e em 2002 foi à segunda volta para ser derrotado por Chirac. A ex-mulher roubou-lhe um olho de vidro e zangou-se com a filha, que o expulsou do próprio partido.
Um paraquedista da Marinha norte-americana aterrou em cima de um grupo de espetadores durante o espetáculo aéreo “Fleet Week”, que decorreu no domingo em São Francisco.
Anúncio da demissão esteve para ser feito no sábado, mas a operação de resgate de quatro reféns adiou a decisão. Sai de cena o político mais moderado que defende um caminho para uma solução de dois estados com a Palestina.
Há 80 anos, os aliados desembarcaram na Normandia para iniciar a libertação da Europa do jugo nazi, numa das batalhas mais épicas e decisivas da Segunda Guerra Mundial. Entre os milhares de homens que arriscaram a vida estavam portugueses que tinham nascido nos Açores, no continente e na Madeira, soldados e marinheiros que viveram o drama do Dia D e lutaram contra o nazismo de arma na mão.
Numa incursão limitada, mas importante, no nordeste da Ucrânia, o invasor russo tenta não alargar a frente de combate existente, mas criar uma nova, que possa atacar o invadido pela retaguarda
A guerra colonial terminou com a revolução, como acabaram de facto, mesmo sem decreto, a censura, a PIDE/DGS, os tribunais plenários ou a Ação Nacional Popular. Os incidentes que ocorreram depois foram consequência não da guerra mas da opção do regime de Salazar e de Marcelo Caetano em manter um domínio colonial contra as circunstâncias determinantes dos tempos da História.
Os candidatos a deputados são os melhores que as direções têm para apresentar. Ou não: há troca-tintas, processos às costas, ética duvidosa, gente salva do desemprego político a curto prazo e muito mais. E até alguns riscos entre as novidades.
Jonathan Clark foi responsável pela saúde dos astronautas em seis missões espaciais – incluindo naquela em que a sua mulher morreu. Agora trabalha com empresas comerciais. Nunca esteve no espaço, mas isso está prestes a mudar.
Jay Morais, 53 anos, morreu no final de fevereiro. À SÁBADO, a namorada confirma que o luso-britânico morreu de ferimentos de uma missão em Kharkiv.
Haverá um fio condutor em vários incidentes de sabotagem na infraestrutura crítica da Europa, desde que começou a invasão da Ucrânia, em 2014? Está em curso uma guerra clandestina?
As Forças Armas Ucranianas louvaram o paraquedista luso-ucraniano Vitaliy Kalynyuk, voluntário na Legião estrangeira, pelo seu trabalho de reconhecimento em força.
Nas últimas semanas Portugal assistiu a dezenas de incêndios a deflagrar de norte a sul. Num país em que muitos dos bombeiros são voluntários, a SÁBADO quis conhecer três jovens que dedicam a vida a salvar os outros.
