O que é a remigração proposta por André Ventura?
Este palavrão, “remigração”, é um conceito usado pela ultradireita para defender a deportação de imigrantes, ilegais e legais. O Chega quer deportar mais de um milhão de imigrantes legais.
Este palavrão, “remigração”, é um conceito usado pela ultradireita para defender a deportação de imigrantes, ilegais e legais. O Chega quer deportar mais de um milhão de imigrantes legais.
Já esteve em Portugal com O Inimigo do Nível, que entretanto chegou à Netflix, e está de volta com A Paz de Darwin, de 6 a 11 de novembro em Lisboa, Porto e Oliveira do Bairro. Pretexto para entrevista.
Corava a cada palavrão e tinha pouca vida social. Era contra a flat tax e aprovava a despenalização do aborto. Mas já simpatizava com os camisas azuis do Integralismo Lusitano.
Sequência de letras é colocada de forma aleatória para que a atenção dos pacientes não seja desviada para uma conjugação que lhes faça sentido.
Técnico dos minhotos volta amanhã ao banco, após um jogo de castigo.
Treinador do FC Porto não entende por que razão o caso foi tão empolado.
Treinador lamenta que em vez disso não se tivesse falado no tmepo útil de jogo
Aconteceu no Brasil e a história já se tornou um fenómeno no país
Nome do ex-presidente leonino foi transformado em palavrão, com o apagar da letra "v".
Nome do ex-presidente leonino foi transformado em palavrão.
Em entrevista à SÁBADO, o ministro do Ambiente admite estar "muito preocupado" com a situação de seca que o país atravessa.
Para descongestionarmos das iniquidades do mundo, nada como um bom palavrão
Cantora participou na marcha das mulheres contra o presidente dos EUA.
Não sou propriamente um analista destas coisas do futebol, nem sequer comentador desportivo, devidamente encartado, isto é, um profissional destas coisas do escrever e nem sequer o chamado treinador de bancada. Somente, e nada mais do que, isso mesmo, um simples adepto, como sobejamente estou farto de confessar nas minhas intervenções escritas, nesta página, apenas e só, adepto de sofá. Este mesmo adepto que assiste, nalguns jogos com alguma sofreguidão, conforme a cor dos clubes que se “gladiam”, no bom sentido do palavrão e sossegadamente instalado, no seu habitual e viciante sofá e como tal nem sequer vai directamente aos estádios e não sofre em plenas bancadas, agora não tanto, porque estas já não são de cimento e que se tinha de usar a almofada, que era muito típica e característica e era vendida à entrada dos estádios, e no final de cada jogo os espectadores, fossem eles da equipa vencedora ou vencida, em plenos estádios e no final dos jogos, os tais espectadores se entretinham, a atirarem para os relvados, as tais almofadas. Efectivamente outros tempos. Hoje, pelo contrário os novos estádios proporcionam melhor estabilidades nas bancadas aos espectadores, mas mesmo assim não me desloque aos estádios, somente confesso, quando de vez lá arranjo algum convitezinho e com direito a lugar um “vip”, com direito “a comer e a beber”, tudo à borla. E, assim (quando não tenho convites, simplesmente não vou), não deixo, no entanto de ser um espectador de sofá, estando comodamente abrigado de qualquer tipo de instabilidades e de tempos variáveis. Desde do mau tempo, a maior parte instáveis, isto é, seja frio, seja chuva, vento e devidamente sossegado dessa instabilidade, igualmente por outro lado, por vezes temos que levar com alguns tipos mais desordeiros, que a idade e a paciência já não é muito convidativa para essas andanças. Mesmo quando os jogos, eram disputados em plena tardes, como aqui há umas três décadas atrás, em que por outro lado se apanhava, quando não era a chuva era o sol escaldante: Agora, que os tempos mudaram e a maioria dos jogos são disputados à noite, por uma questão das transmissões televisivas, que dizem os entendidos na matéria, que dá outra cor e brilho nas referidas transmissões. II Na década de oitenta (salvo erro), num programa televisivo, que era protagonizado pelo conhecido humorista e comediante brasileiro Manílio Haider Badaró, mais conhecido apenas por Badaró, que chegou e Portugal em 1957, (possivelmente já era mais português do que brasileiro), tinha um programa na RTP, que tinha o título do “Chinesinho Lim Pó Pó”, uma figura do chinês de longos bigodes, sempre atrapalhado por não saber falar bem o “portugalês” e perguntava “como ixpilico?”, e tinha uma canção, com o título e refrão que era o seguinte...É política…é política…” III Não deixa de ser verdade que tudo o que nos rodeia no nosso dia-a-dia, ou é devido à política, ou é o sistema que está viciado. Vêm estas frases a propósito do que infelizmente o que aconteceu ao Sporting Clube de Portugal, na Liga dos Campeões na fase de grupos, mais propriamente no grupo G, em que depois de uma péssima arbitragem de um senhor de nome Sergei Karasev da Rússia, no jogo entre o Schalke 04 (Alemanha)-Sporting , cujo resultado se cifrou num resultado desfavorável por 4-3, ao Sporting, e que atirou o representante português para o 3º lugar do referido grupo e o enviou directamente para disputar, com inglória, por uma péssima arbitragem do referido árbitro russo, para a Liga Europa.
Com as sucessivas tomadas de atitudes que tem vindo a tomar e a provocar, desde que assumiu o lugar de presidente da direcção, de uma das maiores e prestigiadas agremiações desportivas em Portugal, que é sem dúvida o mais ecléctico clube português o Sporting Clube de Portugal, o ainda muito jovem, nestas andanças profissionais e no que toca mais essencialmente à modalidade, que comanda sem qualquer dúvida o desporto rei deste pequeno “burgo”, que é o futebol. É, e deve ser porventura, muito difícil, para um jovem, como ele, poder ter, e ser bom e ao mesmo tempo ter o dom do poder, (peço desculpa do palavrão), de saber “ encaixar” o que o mundo do futebol prega, e que não está ao alcance de alguns, muitas das vezes, por falta de traquejo, pulso e a suficiente experiência e a capacidade, que é necessário e obriga a ter e poder para receber os “encaixes muito pródigos, somente no mundo do boxe”, que são necessários ter, e que o ainda jovem e inexperiente presidente leonino senhor Bruno de Carvalho, ainda não conseguiu conquistar e adquirir, talvez devido, e , ou se quiserem, os leitores, antes a tomar, nestes últimos tempos, por parte do digníssimo e sempre respeitável, presidente do clube de Alvalade, que tem procurado de qualquer jeito ganhar protagonismo, mas em vão…penso eu, de que.