A newsletter de terça-feira.
Após a notícia da SÁBADO, O conselho diretivo da Ordem dos Médicos Veterinários (OMV), liderado pelo bastonário Pedro Fabrica, apresentou uma participação contra o deputado Pedro Frazão ao Conselho Deontológico.
O deputado Pedro Frazão castrou ilegalmente o gato António, um dos animais de estimação acolhidos pelo Chega. A intervenção cirúrgica ocorreu fora de centros autorizados pela Direção-Geral da Alimentação e Veterinária (DGAV).
A faturação das clínicas aumentou 46% em dois anos – os donos procuram mais e melhores tratamentos e há grupos económicos que dominam o mercado.
Atualmente, o IVA aplicado à prestação de cuidados a animais de companhia está nos 23%.
Ter de eutanasiar animais, lidar com donos de animais que os agridem e insultam, faz com que a profissão seja cada vez mais desafiante.
Até agora, a Ordem dos Médicos Veterinários não tem conhecimento de alguém que tenha chegado a enviar o dinheiro, mas a PSP também já está a par do crime.
De acordo com a plataforma, a situação agravou-se "pela crescente procura de cuidados de saúde e por fortes limitações das infraestruturas e condições de trabalho existentes no serviço público de saúde".
Cães e gatos com perda de pelo ou episódios de agressividade podem sofrer de ansiedade. Os tratamentos incluem medicação, aromoterapia, com óleos de canábis, e mais passeios.
Em caso de fogo, "tem de haver um plano previamente definido para a alocação dos animais, quer de companhia, quer de produção e de zoo", defende presidente da Ordem dos Médicos Veterinários.
Proposta foi entregue ao Ministério da Agricultura em 20 de dezembro e ainda não suscitou resposta.
"Ainda ninguém foi ouvido", denuncia o advogado do processo, Pedro Ribeiro de Castro.
Décadas de seleção artificial tornaram estes cães pouco saudáveis e atléticos. Agora, um casal de criadores está a tentar fazer diferente.
O responsável considera ainda que "o Governo ignorou a opinião de técnicos especialistas nacionais e internacionais, que consideraram, publicamente e de forma unânime, que a saúde das populações e dos próprios animais pode ficar em risco".
Mais de 40 entidades assinam uma carta aberta alertando para as "graves consequências" da transferência da tutela dos animais de companhia e errantes do Ministério da Agricultura para o do Ambiente.
Associação diz que não existem meios para cumprir a lei antiabate de animais.
