
O legado dos últimos três Papas
João Paulo II contribuiu para o fim do comunismo, Bento XVI investigou abusos sexuais e corrupção no Vaticano e Francisco abriu a Igreja a todos.
João Paulo II contribuiu para o fim do comunismo, Bento XVI investigou abusos sexuais e corrupção no Vaticano e Francisco abriu a Igreja a todos.
Em criança, em vez de brincar às escondidas, “Rob” brincava aos padres, e sempre soube que queria fazer parte do mundo eclesiástico, revela um dos seus irmãos mais velhos.
A resistência à raiva destrutiva e ao ímpeto autoritário da extrema-direita só pode nascer, portanto, do resgate daquele Sonho perdido.
Vindo do "fim do mundo", foi a voz dos pobres e oprimidos de todo o planeta. Mudou a Igreja e afastou-se da ostentação do poder e das riquezas clericais.
A irmã Maria Julieta Mendes Dias reflete sobre a mensagem de Jesus. Defende que as mulheres tinham para ele o mesmo destaque os homens. Leia a opinião da religiosa.
Em Hollywood, discutem-se "tweets", migrantes, fascismos, sexo, género e o corpo feminino. Eis o que nos sugerem sobre o presente os grandes candidatos às estatuetas.
São mais de uma dezena e “chegaram-se à frente” quando o sociólogo e fundador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra negou os primeiros relatos de abusos publicados no ano passado em livro. A SÁBADO ouviu os relatos de assédio moral, assédio e abuso sexual que garantem ter vivido no CES.
É possível ser inclusivo sem culpa. É possível fazer a justiça funcionar em relação a Odair Moniz e ao Tiago motorista da Carris sem constrangimentos morais e raciais.
A morte silenciosa da proposta de visto humanitário é um episódio ilustrativo das “linhas vermelhas” da maioria.
O jornal secreto do dia 25 de Abril em Angola que devia ter sido destruído. O discurso de Otelo à porta fechada. As conversas com o “inimigo”. As noites quentes sob assalto. Memórias de seis ex-combatentes na guerra do Ultramar.
O antigo polícia lidera uma coligação de gangues e é suspeito de ter estado envolvido num dos maiores massacres da história recente do país. Ameaçou começar uma guerra civil, sendo suspeito de ter incentivado a fuga de mais de 3.000 reclusos no fim de semana.
O assassínio de Navalny foi, realmente, uma provocação perversa aos líderes da NATO. Putin não tinha reais motivos para o fazer desaparecer, Navalny já não fazia sombra ao todo-poderoso inquilino do Kremlin.
O mérito e a igualdade básica perante a lei e o Estado só se garantem sem privilégios, sem derivas oligárquicas instaladas no coração do poder público, que o molda a seu bel-prazer.
Hoje, ao contrário do que escreveu Gil Scott-Heron, podemos mesmo assistir a revoluções intervaladas com publicidade, olhando para o Tik Tok ou para o X. Pela primeira vez na história, as vítimas e os oprimidos têm a possibilidade de filmar e divulgar a sua mensagem diretamente para milhões de pessoas.
Traição, engano, perfídia, má-fé, conjura. A continuação da guerra feudal, por outros meios. Suspeita contínua ou interrompida do estado pelo estado. Parece que Shakespeare se representa hoje entre S. Bento e Belém
Mais do que entretermo-nos a catalogar os envolvidos no conflito, devemos pensar na melhor forma de preservar as vidas dos civis inocentes, de ambos os lados. É nesse esforço de compreensão e de encontro de soluções que está a resposta certa.