
As superarmas que só os EUA têm
A utilização inédita da bomba GBU-57 e dos B-2 usados no Irão mostraram apenas parte. Ciência, aposta no espaço e muitos milhões fazem “brinquedos” e poder militar único.
A utilização inédita da bomba GBU-57 e dos B-2 usados no Irão mostraram apenas parte. Ciência, aposta no espaço e muitos milhões fazem “brinquedos” e poder militar único.
O ataque israelita lançado a partir de dia 13 quer terminar, ou atrasar, o que já está no terreno: Irão dispõe de 400 quilos de urânio enriquecido a 60%, passível de ser muito rapidamente enriquecido a 90%. Há décadas que faz o caminho para aqui chegar.
A “ópera bufa” entre Donald e Elon só reforça o que já devia ser muito claro aos olhos de todos (mas ainda não é): Trump escolhe mal as companhias e isso revela a sua total inabilidade para liderar os EUA. Da Alemanha, surge cada vez mais o “novo fator Merz”. De Londres, a revisão do conceito de Defesa aponta desafios difíceis e ameaças que já não podem ser ignoradas.
A delegação de poderes numa autoridade supranacional, respondendo perante governos e parlamentos nacionais, além do Parlamento Europeu, é essencial para que faça sentido falar de autonomia militar de decisão e acção.
As centenas de despedimentos na NNSA fazem parte da estratégia para o DOGE, liderado por Elon Musk, que tem como alvo perto de 2.000 funcionários do setor.
O míssil hipersónico Oreshnik, estreado na quinta-feira, num ataque a um armazém militar em Dnipro, é capaz de transportar até oito ogivas nucleares ou mais de uma tonelada de TNT.
Rússia lançou pela primeira vez um míssil intercontinental contra a Ucrânia. Já os EUA entregaram mísseis de longo alcance a Kiev. Saiba mais sobre eles.
Escalada de armamento ocorre após anúncios de Biden. Disparo de míssil intercontinental, que pode transportar ogivas nucleares, surge após alteração da doutrina nuclear do Kremlin.
O conceito de “guerra paralela” começou a circular com mais intensidade pela mão do coronel John Warden III, arquiteto do “domínio aéreo” na Operação Tempestade do Deserto. Regressa agora, e aplica-se da Ucrânia a Gaza.
Mimaki diz que na memória de então, numa vaga imagem filtrada aos três anos, ocorre-lhe ter visto «qualquer coisa que parecia papel a esvoaçar, caindo do céu sobre o rio».
A guerra na região parece ter-se agudizado, mas ainda não é clara a resposta que Israel dará.
O presidente da Bielorrússia disse ainda que uma agressão contra a Bielorrússia significaria a "Terceira Guerra Mundial", tendo em conta a nova doutrina nuclear aprovada pela Rússia.
Foi a primeira vez em 44 anos que a China tornou público um ensaio deste tipo.
Ataques a «alvos sensíveis» revelam percepções muito diferentes dos riscos de escalada do conflito por parte de ucranianos, aliados ocidentais e russos.
A União Europeia tem-se mostrado pouco eficaz como mediador das tensões no Médio Oriente. Uma análise de João Carlos Barradas.
A China tem atualmente cerca de 500 bombas nucleares, revela um relatório. Paulo Batista Ramos explica como o objetivo é chegar às seis mil bombas nucleares, objetivo partilhado com a Rússia e os Estados Unidos.