
Kalorama, um festival de ambição refreada?
De 19 a 21 de junho, o Parque da Bela Vista volta a receber um festival nascido em 2022. Ao cartaz, porém, parece faltar a força das edições anteriores.
De 19 a 21 de junho, o Parque da Bela Vista volta a receber um festival nascido em 2022. Ao cartaz, porém, parece faltar a força das edições anteriores.
No início dos anos 1970, cantou como poucos o mundo - escrevendo canções místicas e poderosas. O mundo da música abandonou-o e esqueceu-o, até o recuperar.
Cantora, atriz, ícone cultural, símbolo sexual de um tempo, toxicodependente, sem-abrigo, foi tudo o que quis ser. E sempre em grande.
À boleia de "Vitalogy", álbum dos Pearl Jam que faz 30 anos esta 6.ª feira, lembramos alguma da música marcante de 1994, entre o grunge e a britpop.
O outono avança e a música ao vivo ganha força: em Lisboa e Porto, há muito para ver e ouvir nos próximos dias. Eis uma seleção eclética.
Esta digressão será a maior de Minogue desde 2011 e começa em fevereiro na Austrália, para seguir pela Ásia e depois América do Norte, antes de chegar à Europa em maio.
De esta quinta-feira, 29, até sábado, 31, a Bela Vista recebe Sam Smith, Massive Attack, Jungle, LCD Soundsystem e Burna Boy.
A música não encerra para férias: há álbuns novos a chegar, de referências que vão do hip-hop à canção mais clássica. Anote as datas para atualizar as escutas.
A programação do festival, que começa esta 5.ª, 23, aposta forte em novos filmes portugueses. Mas não só: há ecos cinéfilos de todo o globo. Deixamos-lhe cinco sugestões a descobrir em sala.
Polémico e encarado com desconfiança pelos fãs, o novo biopic "Back to Black" - já nos cinemas - é escorreito e consegue contornar armadilhas do género.
Alugou um escritório no Chiado, tem outro em casa e uma empresa de consultoria com sede nas Amoreiras. Chegou a pensar mudar-se para os EUA, mas recuou. Quando não está a viajar pela Europa, pode estar no seu carro híbrido a caminho da Comporta.
Entre as nossas sugestões temos um novo restaurante peruano-japonês em Lisboa, teatro em Aveiro, uma exposição de Alfredo Cunha e o sabor da castanha a invadir um restaurante do Porto.
Regressos estrondosos de Arcade Fire, Florence + the Machine ou The Prodigy marcaram a segunda edição do festival lisboeta, mas, nos bastidores, subsistiram problemas que acabaram por manchar a experiência.
Em 1993, nascia um festival no Alto Minho que se tornaria referência. Pedimos ao diretor do Paredes de Coura, João Carvalho, para relembrar os bastidores e os momentos memoráveis de uma história que continua este ano, de 16 a 19 de agosto.
Galamba gosta de vinho, Rui Rio de Monica Bellucci. Ventura e Rui Rocha põem likes em vídeos de vandalismo com legendas xenófobas, Moedas em frases do Dalai Lama. No Twitter, os “gostos” dos políticos portugueses mostram as suas “bolhas sociais”.
Programa de Inteligência Artificial permite, com uma simples pergunta, obter uma resposta tão boa que pode ser usada em teses e artigos. A ideia é essa, mas testámo-lo com os nossos políticos e podemos dizer que o algoritmo é excelente, mas ainda disparatado.