De acordo com o comunicado do MAI, foi identificado um indivíduo após um incidente na manifestação denominada "Reconstruir Portugal", por este se ter envolvido em desacatos com agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Boris Nadezhdin é o único a usar a campanha para criticar a guerra na Ucrânia e problemas sociais.
Maioria destes grupos usa logótipos associados a uma grande cruz celta branca sobre um fundo preto, conhecida por ser um símbolo do neonazismo.
A SÁBADO recebeu o seguinte direito de resposta em relação ao artigo "Chega é "vetor comum para movimentos mais extremos", aponta ONG norte-americana" .
Sergei Andreyev pretendia deixar flores no cemitério militar soviético quando foi travado por manifestantes que lhe atiraram tinta vermelha e o apelidaram de "fascista" e "assassino".
“A Ucrânia começou a ser transformada numa base antirrussa, os rebentos do nacionalismo e do neonazismo, que existem há muito tempo, começaram a crescer no país”, disse.
A esquerda portuguesa fala do nazismo dos ucranianos com todos os pormenores e considerações, mas cala-se a respeito das ligações entre Putin e as figuras representativas do fascismo europeu como Le Pen (França), Salvini (Itália), Wilders (Países Baixos), Orbán (Hungria), bem como de populistas de extrema-direita como Trump e Bolsonaro.
Cresceu em Viseu, foi paraquedista e é um dos dois portugueses que estão a combater na Ucrânia ao serviço da Legião Internacional.
A partir de uma década de trabalho de geneticistas evolucionários, um mapa demonstra que todos os europeus partilham uma larga fatia do seu ADN com os Yamna, um povo nomádico que prosperou há cinco mil anos entre a cordilheira de Altai na Ásia Central e o Danúbio.
'Sportske Novosti' mostra no seu site uma foto dos adeptos na bancada com uma tarja com uma cruz celta
Comunicado foi redigido para condenar oficialmente os atos de violência em Charlottesville.
Presidente norte-americano, Donald Trump, foi criticado pela sua reação aquelas manifestações.
Presidente fez apelo durante discurso do 72.º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial.
É mais importante ler Mein Kampf e fazer com que o esclarecimento afaste fenómenos de “inspiração” do que proibi-lo diz Timothy Snyder, historiador norte-americano que lança agora um livro sobre o holocausto e o nazismo p
Se não conseguiu comprar os dois volumes por terem esgotado em milhares de postos de venda, saiba o que precisa fazer para os adquirir
Depois de esgotar o primeiro volume de Mein Kampf comentado e anotado posto à venda na semana passada com a SÁBADO, já chegou às bancas uma reedição ao mesmo tempo que o segundo volume da obra de Hitler
