Comparticipar fármacos para obesidade custaria mais do que despesa total com farmácias
Se se avançasse com uma comparticipação de 90% de todos os medicamentos, o Estado gastaria dois mil milhões de euros.
Se se avançasse com uma comparticipação de 90% de todos os medicamentos, o Estado gastaria dois mil milhões de euros.
Foram também financiadas 41 novas apresentações ou dosagens de medicamentos já financiado, para áreas como Oncologia, Sangue, Sistema Nervoso Central, Cardiovascular e Endocrinologia.
"O problema não é só meu e há mais pessoas nessa situação", salientou a utente, que foi informada que só voltaria a ter acesso ao medicamento na farmácia do hospital -- comprimidos de toma diária -- "dentro de uma a duas semanas".
Fármacos para a disfunção erétil continuam no topo da lista.
A DGS destaca que 86% das crianças nascidas entre agosto de 2024 e março de 2025 em Portugal Continental foram vacinadas contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) durante a primeira campanha de imunização sazonal.
A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde diz ainda que os distribuidores nacionais "têm a obrigatoriedade de garantir um stock mínimo de medicamentos para um a dois meses".
Segundo o Infarmed, estas embalagens serão acompanhadas de folheto informativo em português.
Rui Ivo era vice-presidente do Conselho de Administração da EMA desde outubro de 2024 e que, a nível europeu, o responsável já representava Portugal no Conselho de Administração da agência desde 2016.
Entre as proibições determinadas estão fármacos usado no tratamento de diabetes, transtorno do défice de atenção e hiperatividade e alzheimer.
Aos jornalistas, Ana Paula Martins afirmou que "dessa reunião sairão naturalmente soluções e também consequências".
De janeiro a outubro de 2024, os antidiabéticos foram a classe terapêutica que representou o maior encargo para o SNS.
A proibição destina-se a assegurar o abastecimento do mercado nacional e aplica-se a todos os intervenientes do circuito, incluindo aos fabricantes.
Em causa está o facto de ter sido "detetado um resultado analítico acima dos limites aceitáveis para uma impureza".
Newsletter de terça-feira
Estudo preliminar do regulador dos EUA aponta para efeitos no cérebro do Singulair e dos genéricos de montelucaste. Por cá, Infarmed lembra que bula já tem um alerta e que se aguarda avaliação da EMA nos primeiros meses de 2025. Médico aconselha a manter a toma dos medicamentos com atenção redrobada.
A DECO fez a denúncia lembrando que "segundo a legislação nacional e europeia, é proibido o fabrico, importação, exportação ou comercialização de produtos conhecidos por 'imitações perigosas', como cosméticos suscetíveis de serem confundidos com géneros alimentícios".