Já Zelensky garantiu que “a Ucrânia nunca concederá aos terroristas qualquer recompensa pelos seus crimes”.
Trump e Zelensky encontram-se esta sexta-feira na Casa Branca e a entrega destes mísseis à Ucrânia deverá ser um dos temas na ordem do dia.
Embora o Hwasong-20 procure aumentar o alcance e a capacidade de destruição dos antecessores, ainda não foi testado.
O presidente dos EUA anunciou na segunda-feira um acordo para o envio de armamento à Ucrânia, incluindo as baterias antimísseis Patriot.
Trump assegura que programa nuclear do Irão foi obliterado, mas várias agências referem que urânio enriquecido pode ter sobrevivido e estar agora escondido.
Mais de cem aeronaves, dezenas de mísseis e um ataque relâmpago que durou menos de meia hora, destruindo três infraestruturas nucleares: leia sobre os detalhes da operação Martelo da Meia-Noite.
Zelensky afirmou que aqules que não pressionam a Rússia a acabar com a guerra são "cúmplices e responsáveis", já Trump referiu na quarta-feira que pode ser melhor deixar os dois países "lutarem durante algum tempo" em vez de tentarem alcançar já a paz.
Zelensky afirma que a Rússia está a "distorcer a diplomacia" ao dizer que aceita uma trégua no Mar Negro enquanto continua a bombardear a Ucrânia a partir de navios ali estacionados.
O presidente dos EUA anunciou ataques aos Hutis que têm atacado navios na costa do Iémen como forma de apoiar o Hamas, na Faixa de Gaza. Trump garantiu ainda que esta é uma forma de pressionar o Irão, acusado de financiar este grupo.
81 dos mísseis foram abatidos, 11 dos quais por caças F-16 que a Ucrânia começou a receber este ano dos aliados ocidentais.
Tal decisão constitui uma importante alteração à política dos Estados Unidos e ocorre no momento em que Biden está prestes a deixar a Casa Branca.
O presidente ucraniano anunciou que Moscovo lançou 120 mísseis e 90 drones contra infraestruturas energéticas na Ucrânia, num ataque em grande escala.
Peskov explicou que a nova doutrina russa contempla a resposta nuclear contra um ataque convencional, frisando que se trata de um aviso "aos países não amigos" da Rússia.
Momento levou a população a procurar refúgio em abrigos antiaéreos.
Um caça F-16 ucraniano despenhou-se na segunda-feira e o piloto morreu, poucas semanas após vários destes aviões de combate terem chegado à Ucrânia.
As circunstâncias da queda do aparelho não foram especificadas pelo Estado-Maior das Forças Armadas que indica que aparelhos F-16 foram utilizados para repelir ataques de mísseis da Rússia.
