
Israel quer questão dos reféns no centro da agenda internacional
Das 251 pessoas raptadas durante esse ataque, 49 permanecem detidas em Gaza — 27 das quais foram declaradas mortas pelo exército israelita.
Das 251 pessoas raptadas durante esse ataque, 49 permanecem detidas em Gaza — 27 das quais foram declaradas mortas pelo exército israelita.
Para isso, no entanto, "o Hamas tem de sair da Faixa de Gaza, tem de libertar já todos os reféns e tem de ser completamente desarmado", vincou o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, em entrevista ao NOW.
França anunciou na semana passada que dará esse passo na Assembleia Geral da ONU, em setembro, e o Reino Unido poderá fazer o mesmo.
O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.
Macron, Merz e Starmer, comprometeram-se a trabalhar em conjunto num plano para transformar uma trégua numa paz duradoura e numa solução de dois Estados.
O primeiro-ministro, disse Rangel, "já indicou uma série de condições [para fazer o reconhecimento do Estado da Palestina] que são paralelas a condições que a França tinha definido e que a França considerou preenchidas".
Rússia e a Ucrânia acordaram, no final das negociações, uma nova troca de prisioneiros envolvendo 1.200 pessoas de cada lado, e Moscovo ofereceu a Kiev os corpos de mais 3.000 soldados.
O anúncio de Trump surge no mesmo dia em que o negociador japonês para questões relacionadas com as tarifas, Ryosei Akazawa, disse esperar chegar a um acordo com Washington até 01 de agosto.
O ministro Jean-Noël Barrot reforçou que a França pede "um cessar-fogo imediato, a libertação de todos os reféns do Hamas, que devem agora ser desarmados, e o acesso irrestrito de ajuda humanitária a Gaza".
O presidente dos EUA anunciou na segunda-feira um acordo para o envio de armamento à Ucrânia, incluindo as baterias antimísseis Patriot.
Os países E3 são a França, a Alemanha e o Reino Unido, considerados os mais influentes nas questões europeias.
O presidente dos EUA deixou um aviso para o Hamas de que a situação na Faixa de Gaza só irá piorar se não aceitarem esse acordo.
A Síria, governada pelo clã Assad há várias décadas, está sujeita a sanções internacionais desde 1979. Estas sanções foram reforçadas depois de o regime de Bashar al-Assad ter reprimido os protestos pró-democracia em 2011, que desencadearam a guerra.
No início da semana uma avaliação preliminar do Pentágono já referiu que os ataques dos Estados Unidos provavelmente tinham sido apenas capazes de atrasarem o programa nuclear em alguns meses. No entanto é possível que futuros relatórios consigam mostrar dados mais claros sobre a os verdadeiros danos causados.
Os meios de comunicação estatais iranianos informaram que mais de um milhão de pessoas participaram no cortejo fúnebre, o que foi impossível de confirmar de forma independente, mas a multidão compacta encheu a principal via pública de Teerão ao longo de todo o percurso de 4,5 quilómetros.
Donald Trump anunciou na noite de segunda-feira um acordo de cessar-fogo entre os dois países depois de 12 dias de confrontos. Fim das hostilidades seria progressiva durante 24 horas, mas já há acusações de violações.