
Irão funda Conselho Supremo de Defesa Nacional depois dos ataques israelitas
O órgão vai ser chefiado pelo presidente Masoud Pezeshkian.
O órgão vai ser chefiado pelo presidente Masoud Pezeshkian.
Os 25 ministros dos Negócios Estrangeiros criticaram "o plano de colonização" que, "a ser aplicado, dividiria o Estado palestiniano em dois".
O primeiro-ministro admitiu que o ataque a uma igreja foi um "erro" de Israel.
Susana Baptista, presidente da Associação de Creches e Pequenos Estabelecimentos de Ensino Particular, pede que o Governo reveja as condições propostas para o contrato de associação ou que opte por voltar aos contratos de desenvolvimento para a educação pré-escolar.
Crescimento da receita e mil milhões em almofadas no Orçamento acomodam descida do IRS, subida dos gastos da Defesa - e, potencialmente, mais um bónus dos pensionistas. Em 2026 será mais difícil.
Artigo da SÁBADO em 2023 relatava estranhos negócios, contratos e transferências de dinheiro. Ministério Público entrou hoje na câmara.
Esta foi a solução encontrada até que o concurso público internacional para a contratação do serviço helicópteros de emergência médica do INEM, obtenha o visto do Tribunal de Contas.
A promiscuidade entre partidos, operacionais políticos e obras públicas não é exclusiva do país vizinho.
Novos governantes receberam convites em cima da tomada de posse – e tentam regularizar situações em tempo recorde. Um ainda está registado como sócio-gerente, outro extinguiu avença do filho com Moedas.
No meio da campanha eleitoral, ministra da Saúde assinou contrato-relâmpago com o assessor que, meses antes, lhe tinha dado uma formação "a título pessoal". Cunha Vaz, há muito ligado ao PSD, prometeu que em 2025 ia colher os frutos do que andara "a semear".
"O compromisso de 5% pode muito bem ter o mesmo destino que os de 2%, em que alguns aliados cumprem o objetivo enquanto outros ficam aquém", diz membro da NATO.
Quase um ano depois de ter antecipado para 2029 o compromisso português de atingir os 2% do PIB em Defesa, Montenegro disse que atingiria os 2% já este ano através de "um plano realista".
Amanhã e quarta-feira vai ser debatido na Assembleia da República o programa do segundo governo de Luís Montenegro. Controlar a imigração, redução dos impostos e resolver a crise da Habitação são algumas das prioridades.
O processo encontra-se "em fase de adaptação do projeto à nova localização", indicou a Câmara de Lisboa. O trabalho, garante a autarquia, está a ser conduzido com "rigor e responsabilidade".
O Presidente falou da necessidade de uma maior coordenação entre ministérios, dizendo que não pode continuar a situação de haver por vezes em cada um dos ministérios "dezenas" de sistemas diferentes de digitalização.
Deixar a cultura no fim do tacho não nos vai fazer rapar o tacho como se estivéssemos a preparar um bolo e quiséssemos lamber o que sobra da massa, antes desta ir ao forno. É desvalorizar o que tem valor.