Por entre cartazes que cheiram a fresco, chegam às salas portuguesas filmes que se abrem como passagens. Para o riso, para o silêncio, para a memória, levam ao centro Uma Grande, Corajosa e Bela Viagem, a promessa da semana.
Não tenhamos medo de o dizer: a nova tragicomédia de Mike Leigh, nas salas a partir desta quinta-feira, 17 de julho, confirma-o como um dos melhores realizadores vivos.
O festival, que no ano passado recebeu 15 mil pessoas, leva concertos e espetáculos de dança ao largo fronteiro ao Teatro Nacional de S. Carlos, em Lisboa.
O cineasta americano volta aos filmes com uma história sobre família, poder e dinheiro, com atores como Benicio Del Toro, Tom Hanks, Willem Dafoe e, claro, Bill Murray.
Ator francês começa a ser julgado amanhã por suspeitas de abuso sexual a uma assistente de realização e a uma assistente de cenografia. Depardieu, de 76 anos, nega todas as acusações.
Vítima de expectativas demasiado altas, pela força de "Parasitas" (2019) e pelos anos passados desde então? Talvez. Mas "Mickey 17" fica aquém do melhor que já vimos de Bong Joon-ho.
"Ainda Estou Aqui" superou "Emilia Pérez" e venceu Melhor Filme Internacional, "Anora" superou quase tudo e Adrien Brody e Mikey Madison brilharam. Pouco Trump, alguma Palestina. O resumo da noite.
A grande noite de "Anora", o contraponto de "O Brutalista" e a vitória de "Ainda Estou Aqui": eis todos os vencedores dos Óscares.
O ator de 54 anos foi o escolhido para protagonista do próximo filme de Christopher Nolan, realizador de "Oppenheimer" e "Interstellar".
"O Brutalista", "Anora" e "Conclave" - que venceu o prémio maior: Melhor Filme - brilharam nos prémios de cinema britânicos. Já "Emilia Pérez" superou "Ainda Estou Aqui". Prenúncio para os Óscares?
Tribunal deu como provado que os abusos aconteceram quando a atriz era ainda menor de idade. Foi condenado a quatro anos de prisão.
Realizador de cinema e televisão, visionário da cultura norte-americana, deixou marca nas artes visuais, música e sociedade. Um raro exemplo de quase unanimidade.
Newsletter de quarta-feira
Brady Corbet arriscou fazer um filme de 3h30m. O resultado? Um épico sobre sobrevivência, dor e angústia. Chega esta quinta-feira, 23 de janeiro, aos cinemas, como grande candidato aos Óscares.
