
Israel lança nova ofensiva terrestre. "Gaza está em chamas"
Israel lançou na noite de segunda-feira uma série de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza que mataram pelo menos 12 pessoas.
Israel lançou na noite de segunda-feira uma série de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza que mataram pelo menos 12 pessoas.
Pedido surge três dias depois de um ataque sem precedentes de Israel no Qatar.
Um drone israelita atingiu um carro no sul de Beirute, Líbano, esta terça-feira. Ontem já tinham sido lançados ataques aéreos no nordeste do país, que mataram cinco pessoas, entre elas quatro membros do Hezbollah.
O ataque noturno envolveu pelo 805 drones e mísseis. Além da capital do país, outras regiões do centro, leste e sul foram atingidas.
Dezenas de manifestantes invadiram também a Biblioteca Nacional e subiram ao telhado do edifício, onde desenrolaram faixas com a imagem de Netanyahu.
"Os incêndios que sofremos este ano também os sofreu Portugal e, portanto, vamos propor ao Governo português e ao Governo francês que possamos trabalhar conjuntamente nesse pacto de", afirmou Pedro Sánchez.
Fogos continuam ativos e ainda não há um balanço dos prejuízos.
Espanha enfrenta há semanas uma das maiores ondas de incêndios de que há registo no país. Segundo o Governo, houve 113 grandes fogos nos últimos dois meses.
Segundo as forças israelitas, entre as vítimas foram mortas seis pessoas que consideram "terroristas" e cujos nomes não correspondiam aos dos jornalistas.
Os incêndios têm coincidido com uma onda de calor de 16 dias em Espanha, que os serviços meteorológicos do país apontaram que deverá terminar hoje.
Na primeira saudação dominical aos peregrinos, Leão XIV gritou "nunca mais a guerra", falando "aos grandes do mundo" e referindo o "cenário dramático atual de uma III Guerra Mundial em pedaços".
Repórter tinha 28 anos e costumava cobrir os acontecimentos em Gaza. Segundo Israel, detalhes salariais comprovavam a sua ligação ao Hamas.
Telavive controla já cerca de 75% de Gaza e a Cidade de Gaza tem servido de refúgio para grande parte da população.
A vaidade e inveja de José Queirós levou-o a pagar pela destruição de uma boîte rival em Amarante. Na madrugada de 16 de abril de 1997, três homens incendiaram o Meia Culpa e mataram 13 pessoas.
Das 251 pessoas raptadas durante esse ataque, 49 permanecem detidas em Gaza — 27 das quais foram declaradas mortas pelo exército israelita.
A Força Aérea ucraniana acusou a Rússia de lançar 53 drones contra o território ucraniano, deixando onze pessoas feridas na região de Kharkiv.