
A matança do Meia Culpa
A vaidade e inveja de José Queirós levou-o a pagar pela destruição de uma boîte rival em Amarante. Na madrugada de 16 de abril de 1997, três homens incendiaram o Meia Culpa e mataram 13 pessoas.
A vaidade e inveja de José Queirós levou-o a pagar pela destruição de uma boîte rival em Amarante. Na madrugada de 16 de abril de 1997, três homens incendiaram o Meia Culpa e mataram 13 pessoas.
Das 251 pessoas raptadas durante esse ataque, 49 permanecem detidas em Gaza — 27 das quais foram declaradas mortas pelo exército israelita.
A Força Aérea ucraniana acusou a Rússia de lançar 53 drones contra o território ucraniano, deixando onze pessoas feridas na região de Kharkiv.
A tensão na fronteira entre os dois países tem escalado, com trocas de tiros e disparos de rockets, que já mataram 13 civis e um militar. O jornalista da AP Jerry Harmer explica a origem histórica deste conflito.
Cresceu com os avós, tratou a mãe com esquizofrenia, foi a Praga a meio de uma revolução, candidatou-se a líder do PS, sarou feridas internas, sobreviveu a um cancro, é maçon e recomenda. Diz que a alguns no PS faz falta saberem o que são questões de vida ou de morte. Não são as da política
A caminho do terror, Osama bin Laden cumpriu uma paragem por Lisboa. Anos antes dos ataques do 11 de Setembro, o fundador e líder histórico da Al-Qaeda viajou até Portugal para estabelecer contactos misteriosos com pessoas e instituições. A SÁBADO conta tudo.
Um idoso de 68 anos foi atacado violentamente por um grupo de jovens migrantes. Confrontos estalaram em Torre Pacheco e autoridades não conseguem evitar os conflitos.
Além das vítimas mortais, há dezenas de desaparecidos. Algumas autoridades culpam o Serviço Nacional de Meteorologia por ter subestimado os níveis de precipitação, que levaram à subida repentina do leito do rio.
Imagens registadas na sexta-feira mostram como a água subiu rapidamente após as chuvas intensas que caíram no Texas e que causaram cheias repentinas que mataram mais de 80 pessoas.
Os meios de comunicação estatais iranianos informaram que mais de um milhão de pessoas participaram no cortejo fúnebre, o que foi impossível de confirmar de forma independente, mas a multidão compacta encheu a principal via pública de Teerão ao longo de todo o percurso de 4,5 quilómetros.
Segundo o Ministério da Saúde de Gaza o número de mortes causadas pela operação militar israelita, que já dura há 21 meses, já ultrapassou as 56 mil pessoas.
Acordo de cessar-fogo entre Israel e Irão aconteceu após Teerão ter lançado mais mísseis para solo israelita, que mataram pelo menos quatro pessoas. Antes, Israel tinha lançado ataques aéreos contra alvos no Irão.
O anterior número oficial de vítimas dos ataques israelitas dado por Teerão, datado de 15 de junho, era de 224 mortos, incluindo civis, comandantes militares e cientistas nucleares.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros diz que está "em contacto direto com os portugueses que se encontram na região".
A embaixada de Portugal em Telavive disponibilizou um contacto de emergência consular.
Israel e o Irão estão em guerra desde a madrugada de sexta-feira.