
IL pede audição de cinco ministros para identificar o que falhou no apagão
O partido liberal frisa que os "efeitos potenciais do apagão sobre hospitais, telecomunicações e transportes foram particularmente preocupantes"
O partido liberal frisa que os "efeitos potenciais do apagão sobre hospitais, telecomunicações e transportes foram particularmente preocupantes"
No meio da campanha eleitoral, ministra da Saúde assinou contrato-relâmpago com o assessor que, meses antes, lhe tinha dado uma formação "a título pessoal". Cunha Vaz, há muito ligado ao PSD, prometeu que em 2025 ia colher os frutos do que andara "a semear".
Tal como previsto no programa do Governo, divulgado no sábado, o ministro afirmou que o executivo vai apresentar um "Pacto para o Interior" e mapear os municípios de muito baixa densidade para efeitos de diferenciação positiva destes territórios.
Os ministros já tomaram posse e as equipas já são conhecidas. Saiba quem são os secretários de Estado do segundo governo de Luís Montenegro.
Luís Montenegro já apresentou a sua proposta de Governo ao Presidente da República. Para o MAI entra ex-provedora da Justiça
Ministro declarou à Entidade para a Transparência alteração do estado civil e nova casa em Lisboa, que beneficiou da classificação de interesse público. Outra novidade no Governo: Pedro Duarte tinha €1,5 milhões em ações no estrangeiro, mas esses dados não eram públicos.
A "maior dificuldade" foi verificada no transporte de combustível para a MAC, "situação que foi ultrapassada em tempo útil", refere a ULS São José.
O primeiro-ministro falou pela primeira vez mais de quatro horas depois do apagão e ministros difundiram informação falsa. Sociedade Civil reagiu com maior celeridade.
"Se este programa alguma vez fosse aplicado Portugal voltaria ao tempo do empobrecimento que terminou na bancarrota", disse o PSD sobre o programa apresentado pelo PS.
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, será número um pelo Porto, e o das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, por Lisboa.
Uma questão pessoal fez cair o Executivo e o PSD ficou em silêncio. Não, o partido não pensa em uníssono, mas está incapaz de gerar uma alternativa. Há cargos públicos para proteger e Montenegro tem os sociais-democratas no bolso. Vive-se um clima de paz podre, mas muitos criticam-no em voz baixa: “Às tantas estamos todos a defender o indefensável".
Da saúde à justiça, passando pela TAP e pelo governador do Banco de Portugal, quais os principais dossiês que ficam sem solução até haver novo executivo?
Castro Almeida é sócio de uma empresa com sede na Estónia, que detém participação num fundo israelita. Um dos sócios é Tiago Dores, ex-Gato Fedorento. Outro é Vítor Hugo Gonçalves, CEO de empresa que recebe fundos europeus, que o ministro tutela (mas sem ter qualquer poder de decisão, realça)
O ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, considerou esta quarta-feira que o Partido Socialista foi o responsável pela queda do Governo.
"Acho que se o PS vier declarar que reconhece ao Governo condições para executar o seu programa, se declarar que se considera satisfeito com os esclarecimentos dados e que retira a comissão parlamentar de inquérito, acho que há condições para a moção de confiança poder ser retirada", afirmou Manuel Castro Almeida.
Um partido “sem perceber”, ministros à espera de outra coisa, decisão só no núcleo duro, mendistas preocupados e a sensação de que tudo vai ficar na mesma - mas não melhor.