
PJ colocou escutas no balneário da equipa visitante do Estádio do Dragão por suspeitas de suborno
Em causa está o processo 'Mala Ciao'.
Em causa está o processo 'Mala Ciao'.
Vieira promete explicar todos os acordos entre o Benfica e o Vitória de Setúbal que valeram mais de 1,5 milhões de euros aos sadinos, entre 2016 e 2017.
Contas da sociedade “Átomos Célebres Unipessoal” mostram a evolução das receitas. Empresário José Santos Bernardes tinha três empresas a facturar ao Benfica. Ministério Público concentra atenções na "Questão Flexível".
Ministério Público diz que contratos de consultoria informática apenas tiveram como objetivo retirar cerca de dois milhões de euros do Benfica. Uma das suspeitas prende-se com pagamentos ao árbitro Bruno Paixão.
O antigo árbitro afirma que apesar de ter trabalhado com uma das empresas investigadas, tudo não passou de "mera coincidência". Há suspeitas de que o dinheiro serviria mesmo para adulterar a "verdade desportiva".
Há suspeitas de que o dinheiro serviria mesmo para adulterar a verdade desportiva através de subornos a árbitros.
O empresário de futebolistas foi detido por suspeitas de fraude fiscal e branqueamento num esquema que terá movimentado 70 milhões de euros. Em 2019, numa altura em que era acusado de aliciar jogadores para perderem contra o Benfica, deu uma entrevista à SÁBADO. Contou como conheceu o presidente das águias, falou das guerras com o FC Porto e revelou que tinha grande sucesso no imobiliário: "Se não fosse a crise, hoje estava milionário".
No âmbito do processo Mala Ciao, o MP investiga um alegado sistema de empréstimo de jogadores em busca de negócios suspeitos realizados entre o Benfica e, por exemplo, o Desportivo de Aves.
Contactadas pela Lusa, fontes oficiais dos dois clubes confirmaram a realização de buscas, tendo ambos os emblemas da I Liga remetido esclarecimentos para mais tarde, através de comunicados.
Buscas da Polícia Judiciária decorrem nas instalações da Sociedade Anónima Desportiva de Alvalade, mas não estão relacionadas com a operação em curso no Benfica e no Santa Clara
Os alvos são as direções das duas sociedades anónimas desportivas dos clubes. Em causa estão dois processos que visam os negócios de três jogadores líbios e suspeitas de corrupção no caso Mala Ciao.
Processos estão concentrados no Departamento Central de Investigação e Ação Penal, segundo o último relatório de atividades da Procuradria-Geral da República.
Investigação denunciou "acordos secretos" e "à margem da lei" entre Benfica e Desportivo das Aves para a troca de atletas, assentes em "negócios duvidosos, contratos com adendas leoninas e relações de subalternidade", acentuados desde a compra de 90% da SAD nortenha pela empresa Galaxy Believers.
FC Porto apontou o dedo ao Conselho de Arbitragem e diz que "águias" são dirigidas por uma pessoa que já foi condenada por roubo.
Pelas declarações sobre a arbitragem após a meia-final da Taça da Liga.
Equipa jurídica do Benfica vai propor a emissão de um novo mandado de entrega do arguido