Os resultados das últimas eleições são uma reação clara ao trumpismo e ao shutdown que bloqueou o pagamento aos funcionários públicos, dizem os especialistas.
Entre regressos, novas histórias e adaptações, o terror continua vivo e recomenda-se. Juntámos cinco sugestões, mais antigas e mais recentes, para quem prefere passar o Halloween no sofá.
A “Big Beautiful Bill”, aprovada no Senado com o desempate do vice-presidente Vance após três senadores republicanos terem votado contra, é a expressão de toda uma Presidência: Trump tira aos pobres para dar aos ricos. É “Robin Hood” ao contrário. Legal, sim. Mas profundamente imoral.
Talbot, antigo membro da Companhia de Jesus, constava numa lista divulgada pela ordem religiosa no nordeste dos Estados Unidos com nomes de clérigos que foram alvo de acusações credíveis de abuso sexual de menores
Um português com autorização de residência permanente nos EUA, e a viver ali desde os 2 anos, foi detido pelas autoridades de imigração ao regressar de uma viagem ao estrangeiro.
Um português com autorização de residência permanente nos Estados Unidos, e a viver em solo norte-americano desde os 2 anos, foi detido pelas autoridades de imigração ao regressar de uma viagem ao exterior, denunciou a família do jovem.
Detenção ocorreu no final de março após Rui Murras ter viajado para fora do país.
Não foi eleito ou nomeado formalmente, mas este “funcionário especial” recebeu de Trump o poder para partir a espinha à administração pública. Recrutou um exército de jovens engenheiros nas suas empresas e deu-lhes acesso a dados confidenciais.
Os procuradores alegam que a administração Trump permitiu que a equipa de Musk tivesse acesso ao sistema de pagamento central do Departamento do Tesouro, violando a lei federal.
Uma história numa gaveta deu numa trilogia escrita a quatro mãos. "A Pluma Mágica de Gwendy" chega às livrarias a 23 de janeiro.
O candidato republicano que já conquistou a presidência pela segunda vez obteve 49,7% dos votos.
No caso de Donald Trump e Kamala Harris empatarem, existem mecanismos para assegurar a escolha de um presidente. E nesse caso, Trump tem vantagem.
Se já ouviu expressões como swing states ou colégio eleitoral no contexto das eleições presidenciais norte-americanas e não percebeu o seu alcance, então está no sítio certo. Explicamos-lhe em sete questões o complexo sistema que leva à escolha de um dos mais poderosos líderes mundiais. Garantimos que nas eleições de 5 de novembro estará devidamente preparado para enfrentar o grande espetáculo da política americana como um verdadeiro especialista.
Magnata de caminhos de ferro e herdeiro de fortuna multimilionária, Timothy Mellon é o maior contribuidor para as campanhas presidenciais de Trump e Robert Kennedy, Jr.
O português esteve em campo apenas em três dos 19 jogos dos Celtics, incluindo um na final, em que entrou a 5.25 minutos do final.
No dia em que mais delegados são escolhidos na corrida às nomeações pelos partidos nas presidenciais dos EUA, ainda não ficará fechada a escolha, mas será notório quem tem a vantagem entre os republicanos.
