O Boko Haram e, desde 2016, também a sua ramificação, o Estado Islâmico na Província da África Ocidental (ISWAP, na sigla em inglês), mataram mais de 35 mil pessoas e provocaram cerca de 2,7 milhões de deslocados internos, principalmente na Nigéria.
O Boko Haram já assassinou mais de 27 mil civis e levou cerca de dois milhões de pessoas a fugirem de suas casas.
"Na véspera da morte destas 44 pessoas, um misterioso fumo invadiu a cela, pelas seis da tarde, e todos os prisioneiros começaram a tossir, tendo morrido 44 dos 58", denunciou o presidente da Liga.
Os jihadistas do Grupo Islâmico da África Ocidental atacaram a aldeia de Felo. Chefe da aldeia descreveu ataque como uma represália pela morte de combatentes jihadis mortos pelas milícias locais de autodefesa, que protegem o gado da aldeia contra roubos.
Muhammed Abubakar trabalha numa companhia aérea nigeriana. Descubra o seu percurso.
Há ainda cerca de 1.500 casos suspeitas de cólera, na sequência do surto que surgiu no nordeste da Nigéria e que provocou 31 mortos entre 5 e 17 de Setembro.
Apesar das vitórias militares que o enfraqueceram, o grupo jihadista demorará anos a ser "completamente eliminado".
As autoridades locais dizem que até ao momento encontraram "18 cadáveres em dois quarteirões" da periferia de Maiduguri. 84 pessoas ficaram feridas.
Ficaram também feridas 22 pessoas que foram transportadas para o hospital.
Três mulheres suicidas fizeram-se explodir na rua com um intervalo de poucos minutos.
O grupo radical Boko Haram alegadamente previa fazer uma série de ataques coordenados em vários estados do país africano
Fontes hospitalares falaram de "um grande número de pessoas que chegaram" ao fim do dia.
As Nações Unidas considerou a fiscalização da Nigéria ilegal
Explorações de petróleo foram lançadas num território que vai do Estado de Benue (centro) ao nordeste, onde domina o Boko Haram.
Explosão foi levada a cabo por uma mulher numa mesquita.
23 pessoas ficaram feridas nestes ataques.
