Onde está o meu bónus?
A venda do Novo Banco culmina num prémio milionário à rapina que empobrece Portugal.
A venda do Novo Banco culmina num prémio milionário à rapina que empobrece Portugal.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
Controlam as maiores companhias cotadas e estratégicas, como a EDP, REN e ANA. Dominam quase todos os bancos e seguradoras. Tornaram-se donos de hospitais privados e de redes de telecomunicações, gerem várias autoestradas. São chineses, angolanos, espanhóis, franceses e de muitos outros locais – onde há dinheiro para investir, o que falta por cá.
De acordo com uma nota da GNR, durante três meses foram realizados testes, tendo sido controlados mais de 100.000 veículos e registadas 275 infrações muito graves, entre 181 e 277 quilómetros por hora (km/h).
Faz 4 mil milhões em lucros anuais em 120 países. Gere os aeroportos do país e está nas duas pontes de Lisboa. Terá uma posição forte, e tempo, para negociar quem pagará Alcochete.
Um aeroporto, uma ponte e muito dinheiro para (re)negociar. A Vinci dormiu regalada esta noite, a sonhar com milhões.
A última alteração à lei de impedimentos dos políticos cria a ilusão de exigência, mas deixa tudo na mesma.
A velocidade na Ponte 25 de Abril foi reduzida de 70 para 60 quilómetros por hora. Na Ponte Vasco da Gama, no sentido Norte-Sul, a velocidade máxima é agora de 80 km/h e no sentido contrário de 60 km/h devido ao vento forte.
Dez anos de cavaquismo contra os quase oito de costismo: que marcas ficam no País dos dois homens que mais tempo estiveram em São Bento?
O dia 15 de novembro é a data-limite para os concessionários comunicarem ao Governo as suas propostas de preços para o ano seguinte, tendo depois o Estado 30 dias para se pronunciar.
O Governo pode impedir subida dos preços.
O encerramento deve-se à necessidade de verificações topográficas, no âmbito dos trabalhos atualmente a decorrer na infraestrutura.
A "interrupção total de tráfego" na noite de terça para quarta-feira "decorre da necessidade de verificações topográficas no âmbito dos trabalhos a decorrer nesta ponte", informa a Lusoponte.
Devido à realização de obras, haverá ainda a necessidade de proceder "ao corte total ou parcial da ponte para verificações topográficas em datas a anunciar", afirma a Lusoponte.
Na saga do novo aeroporto de Lisboa, tanto a direita do Estado mínimo como a esquerda do Estado máximo andam às ordens da Vinci.
Em causa está o alegado incumprimento, por parte da Lusoponte, da legislação do ruído, por não ter ainda aprovado o Plano de Ação da Ponte 25 de Abril, que deveria ter sido enviado em 2008.