Mélenchon e a Nova Frente Popular ganharam, mas ele não será primeiro-ministro, mesmo tendo o maior grupo parlamentar na coligação. O CV de ex-trotskista, ativista de extrema-esquerda e talvez antissemita é cadastro político. História de um altermundialista nascido em Tânger.
Que coligação é esta que conseguiu "roubar" o primeiro lugar à extrema-direita na segunda volta? E quem vai governar a França depois deste resultado tripartido?
Sem maioria absoluta de nenhum dos blocos políticos, Macron terá de decidir quem nomear como primeiro-ministro, contando entre os candidatos com Mélenchon e Hollande. Certo é que a vitória da extrema-direita acabou por não acontecer e que a extrema-esquerda se fortaleceu no parlamento.
Oito anos depois de criar o En Marche, o Presidente, preso num labirinto construído por ele, dissolve a Assembleia Nacional e mergulha França nas eleições mais polarizadas das últimas décadas.
Tem 70 anos e é fundador do partido de esquerda radical França Insubmissa. Mélenchon ficou em terceiro lugar nas eleições presidenciais francesas e agora os seus apoiantes podem fazer a diferença no resultado da segunda volta.
Denúncia, feita pela irmã gémea da vítima, Camille Kouchner, está a abalar a elite intelectual francesa.
Os apoiantes portugueses de François Fillon, Benoît Hamon e Jean-Luc Mélenchon vão seguir os conselhos dos candidatos derrotados
As sondagens são claras: a segunda volta será entre Emmanuel Macron e Marine Le Pen. De François Fillon ao Partido Comunista francês, os vencidos apelam ao voto anti-Le Pen
Desde o presidente do Brasil, Michel Temer, passando pelo presidente da Comissão Europeia Jacques Santer, bem como o príncipe marroquino Moulay Rachid, estarão presentes no funeral de Mário Soares
Corrupção foi a palavra do ano 2014. No dia 27 de Janeiro, fazem anos os Contos Proibidos, que tinham isso e mais: tráfico de influências e maços de notas em forma de “soaresgate”
O ex-Presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira, em Paris, que espera "ter o voto" dos empresários, "se um dia voltar a ser candidato" ao Palácio do Planalto.
