
Condenados os 14 acusados pelo ataque terrorista ao Charlie Hebdo
Ataque terrorista ocorreu em janeiro de 2015. As sentenças estão a ser lidas.
Ataque terrorista ocorreu em janeiro de 2015. As sentenças estão a ser lidas.
As sentenças mais pesadas foram exigidas para Mohamed Belhoucine, dado como morto na Síria, e para Ali Riza Polat.
Zaheer Hassan Mahmoud, nascido no Paquistão há 25 anos. Ataque fez dois feridos graves e aconteceu após a Al-Qaeda ter voltado a ameaçar a redação por reeditar as caricaturas do profeta Maomé.
A informação foi avançada pelo grupo norte-americano SITE, especialista no acompanhamento destas organizações extremistas.
Foi em janeiro de 2015 que, em Paris, 12 pessoas foram assassinadas dentro da redação do jornal satírico. Ainda garantem: “Nós nunca renunciaremos”.
Foram polícias da moral e dos costumes, recrutadoras e propagandistas. Podem até ter estado só a cuidar da casa, dos maridos e dos filhos - mas foram parte ativa, e fundamental, de um grupo terrorista. É preciso não olhar para elas apenas como vítimas
O suspeito de ser o mandante do atentado contra o jornal Charlie Hebdo em Janeiro de 2015, Petit Cherif, havia sido detido a 16 de Dezembro.
Peter Chérif era amigo dos executantes do ataque que matou 12 pessoas em 2015.
Fábio Almeida foi o primeiro português a ser preso por pertencer a uma célula de recrutamento do Estado Islâmico.
A SÁBADO conta-lhe toda a história do seu processo de radicalização.
França é um dos países europeus mais afectados pelo terrorismo jihadista, em número de mortos e de atentados. Desde 2012, já morreram 249 pessoas em 11 localidades
O ataque terrorista vitimou 17 pessoas e feriu mais 5.
Cherif e Said Kouach mataram a tiro 12 pessoas na redação do jornal francês.
Suspeitos radicais foram capazes de levar a cabo ataques.
Suspeitos radicais foram capazes de levar a cabo ataques.
Estavam na esplanada, no restaurante, no concerto, à porta do estádio. Eram pessoas comuns em lugares comuns de Paris. Mais de uma centena foram assassinadas por oito terroristas armados. "Foi o nosso 11 de Setembro", disseram os franceses, com a certeza de que haverá mais