Sábado – Pense por si

António Luís Marinho

Angola no centro da Guerra Fria

O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.

António Luís Marinho

O maio mais quente e explosivo da democracia

As primeiras bombas do ELP, a guerra da unicidade sindical, os casos Renascença e República na comunicação social, 400 MRPP's presos pelo Copcon: a violência estalou de vez e abriu alas para o que aí vinha.

Visto de Bruxelas

Minas e armadilhas

O que se vem passando nas últimas semanas nos EUA especialmente no que toca à fixação do Presidente Trump em forçar um acordo de paz entre a Ucrânia e Rússia a qualquer preço, assumindo em certos momentos a narrativa de Moscovo, aponta para uma transformação da política externa americana mais profunda

Bruno Faria Lopes

De onde vem o misterioso affair entre Trump e Moscovo? Pista: é antigo

Da primeira viagem a Moscovo em 1987, aos milhões com que oligarcas russos o ajudaram, passando pelos receios de que o Kremlin tem qualquer coisa comprometedora sobre ele - oito anos depois da investigação judicial às ligações de Trump com a Rússia, estas voltam ao centro das atenções.

Maria Henrique Espada

Espiões, descarados e estrelas

A Rússia de Vladimir Putin inaugurou uma nova forma de espionagem: o ativo descoberto passa a protagonista político, modelo, medalhado ou influencer.

Relatório minoritário

Reentrada em órbita

Por alguma razão, alguém convenceu um grupo publicitário de que rentrée (francês para “recomeço” ou “reentrada”) se diz “rientrê”. Mas estamos mesmo no reinício dos chamados “ciclos políticos” nacionais, e pode ser necessário observá-los.

João Carlos Barradas

O Estado Islâmico ataca Putin

Como o terrorismo chegou a Moscovo. No ataque mais mortífero desde 2004 em solo da federação, o Kremlin tentou culpar a “janela” ucraniana, mas terá ignorado alerta prévio americano.

Marco Alves

Azerbaijão: o ditador, a mulher, os filhos e os milhões

Minas de ouro, bancos, empresas de telecomunicações, mansões pelo mundo, do Dubai a Paris e Londres: o poder azerbaijano tornou-se um negócio de família com recurso a offshores. A realpolitik das potências mundiais faz o resto.

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