Coreia do Norte revela míssil "mais poderoso" do país em desfile sem Xi e Putin
Embora o Hwasong-20 procure aumentar o alcance e a capacidade de destruição dos antecessores, ainda não foi testado.
Embora o Hwasong-20 procure aumentar o alcance e a capacidade de destruição dos antecessores, ainda não foi testado.
A agência de notícias estatal norte-coreana KCNA revelou que "subunidades das forças armadas" do país "participaram nas operações para libertar as áreas ocupadas de Kursk", na sequência de uma ordem direta do líder Kim Jong-un.
A agência de notícias estatal norte-coreana KCNA disse que "subunidades das forças armadas" do país "participaram nas operações para libertar as áreas ocupadas de Kursk".
Tratado entre ambos os países prevê uma "assistência militar imediata" recíproca em caso de ataque a um dos dois.
A Guarda Costeira do Japão confirmou que o míssil caiu fora da zona económica exclusiva do país, a cerca de 300 quilómetros a oeste da ilha de Okushiri, na subprefeitura de Hokkaido (norte).
Numa carta obtida pelos meios de comunicação social norte-coreanos, Vladimir Putin garantiu que pretende apoiar os norte-coreanos na luta contra os Estados Unidos.
A fronteira marítima entre as duas Coreias tem sido palco de várias batalhas marítimas desde 1999. O regime de Pyongyang lançou em 2010 170 tiros de artilharia contra a ilha de Yeonpyeong, matando quatro pessoas, incluindo dois civis.
A reunião do partido, cuja duração não é conhecida, vai definir objetivos políticos para 2024, "um ano decisivo" para o cumprimento do atual plano quinquenal do regime, disse Kim, que defendeu o reforço do desenvolvimento de armamento.
Malligyong-1 terá enviado imagens “detalhadas” de porta-aviões nucleares dos EUA. Embaixador norte-coreano justificou o lançamento como um ato “legítimo” de autodefesa.
A agência espacial de Pyongyang anunciou ainda uma nova tentativa de colocar o satélite em órbita para o mês de outubro.
Informação foi veiculada pelos meios de informação norte-coreanos. Travis King alegou ter sido alvo de "maus tratos desumanos e discriminação racial" nos EUA e no exército.
Ministro russo visitou a Coreia do Norte durante a celebração da vitória na guerra contra o Sul. Autoridades chinesas também rumaram a Pyongyang.
País divulgou as primeiras imagens - desfocadas - durante uma visita de Kim Jong Un à estação.
Kim Jong-un diz que reconhecimento militar é crucial para país usar de forma eficaz os métodos de dissuasão de guerra.
Arma submarina capaz de gerar "tsunamis radioativos" terá sido criado numa aparente resposta às manobras militares da Coreia do Sul e dos Estados Unidos.
Pyongyang garantiu ter testado com sucesso um drone capaz de destruir portos e armadas inteiras através de uma explosão nuclear submarina que criaria um tsunami à superfície. EUA e Coreia do Sul investigam veracidade destas afirmações.