Foi a melhor aluna do País no fim dos anos 70. Trabalha 16 horas por dia e não se assusta com crises. Maria da Graça Carvalho é viciada em redes sociais, porque “nada acontece até ser contado”, e nos próximos dias terá muito para contar: limites de preços e novos acessos nas praias.
Houve drama e escolhas difíceis: a busca incessante por um candidato que agradasse a Montenegro em Espinho; o autarca que corre de novo em Mafra, agora contra o partido; o abraço a uma comunista com ar de vitória e a desistência por “motivos pessoais” no Funchal.
O comentador vai apresentar a candidatura à autarquia a 25 de junho. O movimento vai chamar-se “Cascais para viver”.
Para Jorge Moreira da Silva, se não houver mais financiamento para os países em desenvolvimento não serão cumpridos nenhuns dos tratados internacionais, referindo-se ao Acordo de Paris, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ou metas de biodiversidade e para os plásticos.
Marques Mendes acusou Rio de fazer uma oposição frouxa e de ter uma atitude de subserviência a António Costa e ainda de ter dividido o PSD. Rio decidiu então não o apoiar na sua candidatura presidencial e ser mandatário do seu maior opositor: Gouveia e Melo.
Uma questão pessoal fez cair o Executivo e o PSD ficou em silêncio. Não, o partido não pensa em uníssono, mas está incapaz de gerar uma alternativa. Há cargos públicos para proteger e Montenegro tem os sociais-democratas no bolso. Vive-se um clima de paz podre, mas muitos criticam-no em voz baixa: “Às tantas estamos todos a defender o indefensável".
"Enfatizamos que o exame preliminar não revelou qualquer ligação a qualquer atividade" do exército israelita na área, disse porta-voz do governo israelita.
A última eleição direta sem disputa interna no PSD aconteceu há oito anos, em 2016, quando Pedro Passos Coelho concorreu ao seu último mandato e já não era primeiro-ministro.
Líder da AD apresentará "ao Presidente da República a orgânica e composição do XXIV Governo Constitucional", lê-se na nota presidencial.
A AD não pode contar com a sua abstenção para sobreviver ao primeiro ano. Pedro Nuno Santos está preocupado em recuperar os descontentes com o PS.
A corrida eleitoral disputa-se entre um rebelde de São João da Madeira e um agitador de Espinho. Um atleta e um falador. Um nadador-salvador e um negociador. Dois resilientes.
Filho de um comandante-geral da GNR, nunca teve uma profissão fora da política. Hábil e influente, há 10 anos que controla o PSD de Lisboa e sobrevive a todos os casos e casinhos. O último está relacionado com um suspeito de tráfico de droga.
Luís Montenegro teve de fazer um sprint para aproveitar o processo de revisão constitucional aberto pelo Chega. Para o fazer, recuou nas declarações que fez sobre o tema há dois meses. E mudou a estratégia que tinha sido definida por Rui Rio de não entrar num processo a reboque do Chega.
Costa disse que o acordo com Espanha e França era uma vitória. PSD classificou-o como uma desgraça. O que é, quanto vai custar e o que motiva as críticas?
Luís Montenegro trouxe para os órgãos do partido pessoas de várias tendências, deu lugares chave aos próximos e acrescentou uma desconhecida.
Demorou muito mais do que era previsto e assumiu a dificuldade. Mas o candidato derrotado veio lembrar a Montenegro que o PSD tem de fazer mais do que esperar pelas falhas do PS.
