Os últimos grandes traficantes de escravos em Portugal
Durante cem anos, aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: as histórias dos últimos negreiros portugueses.
Durante cem anos, aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: as histórias dos últimos negreiros portugueses.
Gestão da anterior direção de Jorge Fernandes em causa.
Com as contas congeladas, foram impedidos de entrar nas empresas e presos em beliches de Caxias. Alguns, fugiram – um deles pelo telhado de casa.
Investigadora académica - e comentadora na TV - instaurou duas ações judiciais: a primeira, contra o jornal Público, o seu ex-diretor e um jornalista; e a segunda contra os dois dirigentes do Instituto de História Contemporânea que em setembro de 2021 fizeram uma avaliação negativas sobre a veracidade do seu currículo.
Trocam o lucro por ajuda aos vizinhos: há dez cooperativas elétricas no País, quase centenárias, que resistiram ao tempo e aos grandes do setor.
34 signatários denunciam a "ausência de respostas" da organização sindical num contexto marcado por "novos problemas e grandes desafios, como a precariedade, os novos empregos e tipos de contrato ou plataformas".
Os maiores grupos económicos podiam ter mais de 100 empresas em Portugal, Angola e Moçambique. Muitos eram controlados por famílias como os Champalimaud, Mello e Espírito Santo. Tinham fábricas, bancos, hotéis e cinemas. Alguns dos herdeiros discutiam negócios ao domingo com Salazar.
Sentença condena a Federação Portuguesa de Judo ao pagamento das retribuições e subsídios em falta, desde novembro de 2022 a maio de 2023.
Construíam-se pavilhões, pontes e enormes arcos triunfais para festas que podiam ter três dias seguidos de fogo de artifício. Havia enxovais que valiam mais do que um palácio, joias com 4 mil pedras preciosas e banquetes preparados por 200 pessoas – servidos em mesas com toalhas de ouro.
Judocas ouvidos no Parlamento disseram que ex-presidente continua a ter um papel ativo. Jorge Fernandes, que foi destituído em dezembro, chegou à Assembleia num carro da federação.
A judoca tem um currículo invejável: foi sete vezes campeã nacional, 3ª num Europeu, 5ª num Mundial e vencedora de 17 medalhas em Taças do Mundo (duas delas de ouro). E todo esse êxito foi conseguido numa altura em que já era mãe. À SÁBADO, lembra que chegou a gastar 1.500 euros em telefonemas para os filhos quando estava em estágio no Japão.
Dos delegados presentes, 45 votaram favoravelmente, um absteve-se e não houve votos contra, numa decisão motivada pelo risco da perda do estatuto de utilidade pública.
Em causa está, entre outros factos, o exercício de funções por Jorge Fernandes no Judo Clube de Coimbra, que foi alvo de uma queixa por parte da Associação de Judo de Castelo Branco.
Prevê-se que esteja concluída em 90 dias. Está ainda a decorrer um inquérito às decisões tomadas pela Federação.
Num esclarecimento a atleta medalhada reforça ainda que a treinadora Ana Hormigo foi despedida, sem qualquer tipo de aviso, apenas um dia antes de os atletas apresentarem-se numa competição de apuramento olímpico.
Jorge Fernandes rejeitou as críticas que lhe são feitas pelos sete judocas olímpicos, assinalando que existe um modelo para a competição e que o mesmo é para seguir.