Deputado do Chega Filipe Melo acusado de não pagar empréstimos de 9 mil euros
Presidente da concelhia de Barcelos do Chega reclama dinheiro que terá emprestado a Filipe Melo.
Presidente da concelhia de Barcelos do Chega reclama dinheiro que terá emprestado a Filipe Melo.
O presidente da concelhia de Barcelos do Chega reclama dinheiro que terá emprestado ao deputado Filipe Melo entre 2023 e 2024.
Fundador da Pinto Lopes Viagens, deixou um legado de curiosidade, cultura e aventura. Visionário, embaixador da viagem em Portugal, foi também um viajante incansável. Morreu aos 80 anos.
Deputado do PSD foi acusado pelo DIAP do Porto de dois crimes de corrupção passiva, um de tráfico de influência e outro de violação das regras urbanísticas, este em co-autoria, no âmbito do processo Vórtex.
"Faço-o por decisão exclusivamente individual, uma vez que não estão reunidas as condições pessoais e políticas para exercer as funções em que fui investido na corrente legislatura", diz o social-democrata.
Líder parlamentar do PSD lembrou que a bancada se distanciou do deputado: "Nós retirámos-lhe a confiança política. Se ele continuará como deputado ou não? Isso é uma matéria que compete exclusivamente ao próprio, o lugar de deputado é pessoal. Não é algo que o PSD possa decidir, e bem".
Pinto Moreira fica obrigado ao pagamento de uma caução de 200 mil euros e a proibição de contactos com todos os arguidos e testemunhas.
O facto de Miguel Reis "já não ser autarca" e de já não haver o perigo de continuação da prática de crimes justificaram a decisão do tribunal.
Luís Montenegro revela uma falta de fé nas suas competências que envenena qualquer horizonte. Se o homem não acredita na sua liderança, quem vai acreditar?
Luís Montenegro retirou a confiança política a Joaquim Pinto Moreira, mas o deputado não apresentará pedido para passar a não inscrito.
Joaquim Pinto Moreira volta ao Parlamento, mas fica num limbo. Sem a confiança política de Luís Montenegro, deixa de participar nas atividades do grupo parlamentar. Mas, a menos que fique como deputado não inscrito, o seu voto continua a contar como sendo do PSD.
Montenegro justificou que a retoma do mandato deveria ter sido coordenada com a direção do partido.
O pedido já deu entrada na Comissão da Transparência e será transmitido na próxima reunião.
O processo da Operação Vórtex está relacionado com "projetos imobiliários e respetivo licenciamento [na Câmara de Espinho], respeitantes a edifícios multifamiliares e unidades hoteleiras, envolvendo interesses urbanísticos de dezenas de milhões de euros, tramitados em benefício de determinados operadores económicos", segundo a Polícia Judiciária.
"Sempre agi no superior interesse dos espinhenses e da cidade de Espinho. Foi isso que fiz durante 12 anos. Estou aqui para colaborar com a justiça", disse o ex-autarca.
Parecer da Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados será votado esta quarta-feira em reunião desta comissão.