
Quatro pontos para perceber as agressões entre Israel e Irão
Os confrontos já duram há décadas, mas só agora começaram a voar os mísseis. Especialistas acreditam que Israel se esteja a aproveitar do enfraquecimento iraniano para ganhar vantagem.
Os confrontos já duram há décadas, mas só agora começaram a voar os mísseis. Especialistas acreditam que Israel se esteja a aproveitar do enfraquecimento iraniano para ganhar vantagem.
Telavive diz que os mísseis foram travados por estes sistemas, mas Teerão garante que 90% atingiram os seus alvos.
O segundo argumento reza assim: Israel é o adulto da sala; é a única democracia liberal do Médio Oriente; é superior em termos económicos e militares; donde, não pode reagir às “provocações” dos seus inimigos na mesma moeda. Ao fazê-lo, está a colocar-se ao nível deles – e, uma vez mais, a prolongar a guerra.
A rede de espionagem mundial da Mossad prepara ficheiros sobre os seus alvos, analisa qual é o melhor método de execução e pede autorização ao primeiro-ministro israelita. O líder do Hamas Ismail Haniyeh foi a mais recente vítima de um histórico sangrento.
Especialista Paulo Batista Ramos não acredita numa retaliação do Irão. No entanto, garante que Israel estará preparado para qualquer tipo de cenário.
Promessa foi feita por Joe Biden. Posto fronteiriço já foi tomado por Israel, travando a entrada de ajuda humanitária.
Teerão tem mísseis e drones, Telavive tem maior e melhor aviação e defesa aérea. Mas responder será opção política, mais do que militar.
Sistema de proteção aérea terá permitido abater 99% dos drones e mísseis que o Irão enviou para atacar território israelita. Pela primeira vez foi usado também o sistema de defesa marítimo, conhecido como C-Dome.
Israel está em alerta máximo e a intercetar todos os mísseis e drones que foram lançados. Ato é retaliação pelo bombardeamento do consulado iraniano em Damasco, a 1 de abril, mas Teerão avisa que se Telavive não responder, ação fica por aqui.
Especialista em cibersegurança explica em que consiste o Lavender, sistema de Inteligência Artificial usado por Israel contra militantes do Hamas e da Jihad Islâmica da Palestina em Gaza, e como a tecnologia pode falhar.
Na Ucrânia, já se está a assistir ao ensaio geral do que serão os conflitos com recurso a drones. As guerras do futuro terão cada vez menos soldados e mais robots.
Exército israelita dá conta de pelo menos 585 ‘rockets’ lançados de Gaza pelo grupo Jihad Islâmica desde que teve início o atual pico de tensão, tendo provocado, até agora, 29 mortos - todos palestinianos - e mais de 250 feridos.
No seu discurso perante o Congresso dos EUA, Zelensky frisou que a resistência militar ucraniana claudicará se não conseguir reduzir a ameaça da aviação russa e os bombardeamentos com mísseis de cruzeiro e balísticos.
Centenas de mortos, milhares de mísseis disparados e dezenas de infraestruturas destruídas. Os números mostram um conflito devastador entre Israel e a Palestina.
Israel iniciou ataques com artilharia e carros blindados, contra comunidades do norte perto da fronteira israelita e no leste da Cidade de Gaza, onde dezenas de famílias fogem das suas casas.
O tom e o estilo da apresentação desta proposta de plano de paz mais aparentou ser a promoção de um empreendimento imobiliário. Trump entregou a elaboração do plano ao seu promotor de confiança e seus consultores israelitas, não se importunando com os estudos de impacte ambiental.