Portugal perdeu uma posição na classificação na categoria de Estado de Direito, descendo para 33.º em 173 países, ficando atrás da Lituânia e Israel.
No segundo e último episódio do Repórter SÁBADO sobre o tráfico da amêijoa japonesa continua a fazer-se em vários pontos da margem sul do rio Tejo, às claras e a qualquer hora. O negócio obscuro alimenta uma rede criminosa que opera em Portugal e no estrangeiro, mas que ao fim de duas décadas ainda não foi desmantelada. Na vila do Samouco o medo e a insegurança ganham vantagem e já se fizeram apelos desesperados ao Governo. O Repórter SÁBADO descobriu também que a escassos metros da base do Alfeite, em Almada, são descarregadas diariamente toneladas de amêijoa.
"Ao dia de hoje, ainda não foram comunicados os resultados provisórios", lamenta a associação Plateia, que nota a "instabilidade e insegurança" provocada pelos atrasos.
A diversão noturna pode ter os dias contados: culpa da inflação, da insegurança e dos telemóveis – bolhas para os adolescentes. Um dos principais nomes do movimento do futurismo no Brasil e na América Latina explica à SÁBADO a tendência mundial.
A Serra de Sintra registou nas últimas semanas elevados níveis de precipitação que levaram a uma grande saturação de água nos solos e a recente passagem da depressão Martinho agravou a situação, "provocando uma instabilidade generalizada na zona florestal", não permitindo o acesso normal à área "nas próximas semanas", estimou a sociedade.
Investigámos mais um caso suspeito de exploração ou tráfico de seres humanos. Em Almada, cidadãos romenos vivem em condições sub-humanas num cenário que está a gerar desconforto na vizinhança. A população da Cova da Piedade aponta o dedo à falta de ação da autarquia e das forças de segurança.
Em Almada, um grupo de cidadãos romenos vive em condições sub-humanas e está a gerar um clima de insegurança. A população da Cova da Piedade vive amedrontada e aponta o dedo à falta de ação da autarquia e das forças de autoridade. A Câmara Municipal já assumiu o problema e suspeita da eventualidade de se estar perante um caso de exploração ou tráfico humano. É uma reportagem do Repórter Sábado a não perder, este sábado.
Luís Neves diz que não há "nenhum estudo científico validado" que corrobore as perceções de insegurança em Portugal.
Conheça as histórias reais de duas mulheres para quem o próprio corpo foi, e continua a ser, por vezes, um inimigo. São histórias marcadas pela sensação constante de imperfeição, pelas cicatrizes deixadas pelas palavras dos outros, e em que cada dia é uma vitória diante do espelho.
O que está em jogo é, então, o futuro da Ucrânia, primeiro, e da Europa, depois. As próximas semanas vão ser decisivas e há ainda muito por fazer.
Da mesma maneira que a publicação de "índices de percepção" acerca da corrupção não fazem qualquer mossa no desenvolvimento dessa nociva actividade económico-social, a propaganda sobre a "insegurança" de nada serve no que respeita ao combate à criminalidade.
As pessoas com perturbações do comportamento alimentar têm "uma grande insegurança em relação ao que os outros pensam delas e também ao modo como elas se sentem na relação e articulação com os outros", explica Dulce Bouça.
Há "120 pessoas de outros países que estão presas num universo de mais de 10 mil", explicou Luís Neves.
Sabemos que a percepção de insegurança é desproporcional à insegurança real, mas mesmo essa percepção é já em si um problema. Nas cidades, há guetos, há bairros sociais, há zonas de miséria e degradação.
A nova configuração do trânsito com grande variedade de meios de transporte a partilhar o mesmo espaço, com absoluta falta de regras, cria um sentimento de insegurança, em primeiro lugar para os peões.
O terrorismo islâmico, a fome e a corrupção são alguns dos principais desafios que o presidente Filipe Nyusi deixará ao seu sucessor.
