Não basta haver currículo e professores, é preciso um hospital onde seja garantida a formação clínica dos futuros especialistas. E haver mais estudantes também não resolve o problema da falta de médicos no SNS.
A precisão de uma testemunha pode ser otimizada dependendo do horário a que é feito o interrogatório, afirma um novo estudo português.
"Saúde familiar será um dos eixos do nosso programa de emergência. Vamos valorizar os profissionais de saúde e com eles dar respostas aos cidadãos", diz o primeiro-ministro.
O Top 10 das notas mais altas é dominado pela área das Ciências e pelas Universidades de Lisboa e Porto
O curso de Engenharia Aeroespacial, do Técnico, atraiu a nota de entrada mais alta no ano passado.
Análise está a ser realizada pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar.
José Eduardo Pinto da Costa foi professor da Faculdade de Medicina e do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), da Universidade do Porto (UP), e diretor do Instituto de Medicina Legal do Porto.
Questionado sobre a exclusão dos professores universitários da vacinação nesta fase, o ministro garantiu que "não há uma discriminação" referindo que a retoma no ensino superior está a ser feita com "sistemas híbridos".
"Desejo que lá para maio se possa voltar a uma situação melhor. Abrandar tudo só porque as coisas abrandaram um bocadinho não me parece bem", frisa Rui Sarmento e Castro.
Alterações climáticas, nomeadamente o aumento da temperatura, variações da salinidade e concentração de partículas na água, "parecem ser responsáveis" pela propagação destas bactérias.
No ano passado, o curso de Engenharia Aeroespacial teve a média mais alta de entrada no ensino superior
Cientista estava internada no Hospital de São José, em Lisboa.
A tecnologia, desenvolvida por uma equipa de engenheiros e médicos, assenta num sistema de "compressão e descompressão automática de balão autoinsuflável".
CEMP aconselha ainda as universidades a encerrarem "espaços normalmente utilizados pelos estudantes", como bibliotecas ou salas de estudo, devido à ameaça do coronavírus.
Pelo menos seis universidades e politécnicos do Porto e norte do País anunciaram suspensão das aulas, bem como duas escolas na Amadora.
Decisão foi tomada depois de ter sido confirmado um caso de coronavírus na instituição, uma aluna "com ligação direta a um outro caso externo à Universidade do Porto, que havia sido diagnosticado após o regresso de uma viagem a Itália".
