
Mais de 40 pessoas detidas por insultarem presidente da Turquia em protesto
As detenções ocorreram hoje de manhã nas casas dos arguidos em Istambul, mas também em Ancara, Izmir e Eskisehir.
As detenções ocorreram hoje de manhã nas casas dos arguidos em Istambul, mas também em Ancara, Izmir e Eskisehir.
Ainda assi, Vedant Patel, porta-voz adjunto do Departamento de Estado norte-americano, manifestou que os Estados Unidos estão "profundamente preocupados com a extensão dos danos causados aos civis neste conflito".
Um relatório lançado pela ONG acusa o estado judaico de privar os palestinianos de água e outros bens essenciais.
A União Europeia, França, a Irlanda, os Países Baixos, a Colômbia, a Jordânia e a África do Sul - esta última que apresentou uma acusação de genocídio contra Israel a 29 de dezembro perante o Tribunal Internacional de Justiça -, foram alguns dos primeiros a reagir a favor da ordem do Tribunal Penal Internacional.
Em causa está a Lei dos Crimes de Vandalismo, aprovada a 18 de julho, que prevê penas de prisão até 25 anos para pessoas que participem em protestos que resultem em vandalismo e perturbações de serviços.
Segundo a HRW o Afeganistão vive um "sistema institucionalizado de discriminação, segregação, desrespeito pela dignidade humana e exclusão de mulheres e raparigas".
Além das penas de morte, os Huthis - que controlam uma parte significativa do país - condenaram 23 homens à prisão e aplicaram penas que vão até aos dez anos.
Organização revelou as violações dos direitos humanos nos vários países do mundo no ano passado, apelando aos governos para aplicarem, em 2024, os princípios acordados no direito internacional dos direitos humanos.
Durante a madrugada, as tropas israelitas atacaram o campo de refugiados de Jabalia. Terão morrido 90 palestinianos, de acordo com o Hamas.
"Os talibãs despediram todas as professoras das escolas masculinas, deixando muitos rapazes a ser ensinados por professores não qualificados ou mesmo a sentar-se em salas de aula sem qualquer professor", denuncia a Human Rights Watch.
Por isso, o FMI deve "realizar reformas abrangentes" para apoiar os governos mas que "permitam a todos concretizar os seus direitos económicos, sociais e culturais", defende a Human Rights Watch.
Massacres de centenas, a tiro e com morteiros, na fronteira com o Iémen. Cadeia e pena de morte para quem se atreve a tweetar uma crítica. O alegado reformista só reformou o discurso.
Vasco Rato, João Carlos Barradas e Nuno Tiago Pinto discutem o alargamento dos BRICS, a morte do líder do grupo Wagner e o relatório da HRW que acusa a Arábia Saudita de crimes contra a Humanidade.
Centenas de requerentes de asilo e migrantes da Etiópia também relataram maus-tratos e violações. Foram usadas armas explosivas para as mortes.
O Governo venezuelano anunciou que a Justiça portuguesa tinha decidido o desbloqueio de mais de 1.350 milhões de euros que estavam retidos em Portugal em contas de instituições e empresas venezuelanas no Novo Banco.
O embaixador russo Vasily Nebenzya, cujo país preside este mês ao Conselho de Segurança da ONU, acusou os países ocidentais de quererem abafar o facto de, nos países europeus, estarem a ser retiradas crianças aos refugiados ucranianos.