Com uma longa lista de subscritores, o movimento Hora de Agir apresenta-se praticamente nas vésperas da manifestação de 25 de fevereiro, que está a ser organizada por outro coletivo, o Vida Justa, que também junta figuras ligadas ao BE, ao PCP e a várias associações com ativismo em bairros periféricos.
O tricampeão brasileiro Nelson Piquet fez comentários depreciativos sobre o piloto de Fórmula 1. Já foram condenados pela Fórmula 1 e pela FIA.
"Não, a defesa ucraniana não colapsou. O exército ucraniano pegou nas armas. A Ucrânia tem os dois pés no solo e continua a defender-se", diz ministro ucraniano.
Enquanto decorria o Conselho de Segurança da ONU, o presidente russo anunciou que autorizou o avanço de uma operação militar em Donbass.
Novo livro do célebre naturalista chega a Portugal a 5 de agosto e aborda as expedições feitas na década de 50. Leia um excerto do livro, sobre o culto dos objetos trazidos pelos Europeus em Vanuatu, em pré-publicação na SÁBADO.
PSP avançou que ia apresentar uma participação, uma vez que o protesto estava apenas autorizado para ser realizado junto ao parlamento. Manifestantes acabaram por desfilar pelas principais ruas de Lisboa, obrigando ao corte do trânsito em plena hora de ponta.
No regresso ao parlamento, o protesto ainda tentou subir a calçada da Estrela, mas foi barrado por elementos do Corpo de Intervenção pelas equipas de intervenção permanente.
O reforço aconteceu após alguns dos manifestantes terem vestido os polos de serviço da Polícia de Segurança Pública e Guarda Nacional Republicana.
Com o lema "hora de agir - unidos somos a tempestade que os atormenta!" a concentração é organizada pelo movimento inorgânico Zero, que surgiu nas redes sociais.
Há quem no PSD questione o mandato de Rio para se aliar à extrema-direita, quem esteja preocupado com esta deriva e quem declare ter deixado de apoiar o líder. À esquerda já há quem fale em “fachingonça” para descrever o acordo nos Açores.
A chanceler alemã, cujo país assegura este semestre a presidência da União Europeia, recebeu a jovem ativista, que há dois anos iniciou a sua mobilização pelo clima.
O Novo 500 chegou: está na hora de agir para criar um futuro melhor
"Preocupa-nos que alguns países não estejam a levar suficientemente a sério o problema ou que tenham decidido que não podem fazer nada", disse o diretor-geral da organização.
"A comunidade internacional perdeu uma oportunidade importante", lamentou secretário-geral da ONU.
O acordo final da COP25 estabelece que os países terão de apresentar em 2020 compromissos mais ambiciosos para reduzir as emissões para enfrentar a emergência climática.
A diminuição registada é a mais alta entre todas as regiões da OMS.
