Sábado – Pense por si

Susana Lúcio

O poder dos medicamentos para emagrecer

Eliminam a sensação de fome e estão a revolucionar o tratamento da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. Apesar de ter sido o primeiro país da Europa a declarar a patologia como uma doença crónica, Portugal ainda não comparticipa estes fármacos. Um erro e uma injustiça, defendem os especialistas.

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Lucília Galha

A nova dieta da carne vermelha

Estudos científicos recentes indicam que comer carne de vaca, borrego e porco não aumenta o risco de doenças cardiovasculares e cancro. Pelo contrário: ajuda a tratar de inflamações, enxaquecas, diabetes e esclerose. Médicos já prescrevem dietas carnívoras. Conheça os casos de sucesso.

O Colesterol (1)

O nosso organismo utiliza o colesterol como um cimento: é um reparador dos músculos, um regenerador de células, um ajudante na comunicação dos neurónios entre si e um auxiliar na produção de hormonas fundamentais para a vida, como as hormonas sexuais, as hormonas do stress e a mais importante delas, a "Vitamina" D.

A doença como um erro no sistema

Se deixar de fumar, mesmo que tenha fumado durante décadas, ao fim de 15 anos o seu corpo terá conseguido limpar todos os vestígios do tabaco e o risco de contrair cancro do pulmão é igual ao de alguém que nunca fumou.

Lucília Galha

Os perigos dos novos medicamentos para emagrecer

São muito eficazes, mas têm dois custos. Um é o preço, os injetáveis são caros e não estão comparticipados. Outro são os efeitos secundários. Há pessoas que abandonam a medicação porque passam dias inteiros maldispostas ou a vomitar. Há quem não consiga levantar-se da cama por causa das tonturas e até relatos de pensamentos suicidas associados à toma. Estes fármacos estão indicados para pessoas com excesso de peso e obesidade, mas há muita gente a fazê-los só por vaidade, sem que existam estudos que provem que são seguros quando não há doença.

Lucília Galha

Não corra a comprar comprimidos de iodo, é inútil

Aqueles que são comercializados em Portugal não surtem qualquer efeito, porque têm uma dosagem muito baixa, e há muito mais riscos que benefícios. Só faz sentido tomar este suplemento em caso de um acidente nuclear e num raio de até 100 quilómetros do local.

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